30/03/21

 

 


 Sherri Tenpenny: Factos sobre a “vacina” SARS-CoV-2

Até à data de 29 janeiro 2021, foram registados os seguintes casos de mortes e lesões no CDC Vaccine Adverse Reporting System website (VAERS) dos EUA:

  • 501 mortes (453 nos EUA)
  • 11 249 lesões adversas: 

-  690 anafilaxia (76% com vacina Pfizer, 24% com vacina Moderna)  

- 139 paralisia Bell (assimetria facial)

-  13 abortos

Também foram identificados pelo menos 7 mecanismos de lesão que podem surgir individualmente ou em conjunto:

1. a) Anafilaxia/choque anafilático (até 10 de janeiro 2021)

2.5 casos por milhão doses (10 casos) – Moderna
11.1 casos por milhão doses (17 casos) – Pfizer

Sintomas começam entre 13 a 30 minutos após toma da vacina e a maior parte é atribuída ao composto polietilenoglicol (PEG) que a vacina contém.

Administração nunca pode ser feita sem vigilância e a pessoa não deve conduzir posteriormente.
80% são mulheres e 30% delas com história passada de asma, alergias a comida e/ou drogas, sob terapia com corticoides.

1. b) Reacções alérgicas não anafiláticas

43 casos - sintomas com início de 15 minutos até 24h
17 (40%) classificados como graves
91% mulheres

Prurido, erupção cutânea, sensações de comichão na boca e garganta ou sensação garganta a fechar e sintomas respiratórios.

2. Efeito adverso directo do anticorpo criado - anticorpo anti-spike proteína: S-IgG

Isto não é o conceito habitual de uma vacina que provoca a produção de um anticorpo, criado pelo nosso sistema imunitário, que vai matar/neutralizar o patógeno e impede que fiquemos doentes.

É outro tipo de ferramenta. Quanto mais elevado for o nível de anticorpos anti-spike proteína do vírus, que são criados pelo mRNA, mais severos são os efeitos secundários. Demora até 42 dias para atingir concentrações elevadas, podendo ir até 6 a 12 meses. Então, o anticorpo que é suposto proteger-nos na realidade ataca-nos, particularmente os pulmões. Pode ir para os pulmões e ligar-se aos alvéolos e destrui-los (ensaio clínico com macacos em que, 7 em 8, ficaram sem pulmões por inflamação e hemorragia, acabando por morrer).

3. Lesões mediada por Imunoglobulina G (IgG)

Esta situação ocorre quando se dá a reexposição ao vírus. É nesta fase que podem ocorrer reacções autoimunes aceleradas.
Mais de 30 corona vírus andam em circulação há pelo menos 60 anos. Quando entramos em contacto com qualquer deles podemos ter uma reacção autoimune acelerada. E não se sabe quanto tempo é que estes anticorpos IgG ficam no corpo!

4. Lesão no caso de vacinação anterior com a vacina da gripe

Se fez a vacina da gripe antes da vacina COVID 19 tem mais probabilidade de ter uma reacção adversa mais grave à vacina COVID 19 devido aos anticorpos criados anteriormente para o vírus da gripe. Poderá, também, ter mais probabilidade de se infectar por SARS-Cov-2 se foi vacinado anteriormente contra a gripe.
Ambos os fenómenos já foram estudados pelos militares dos EUA em pormenor.

5. Incremento dependente de anticorpos (“Trojan Horse phenomenon”)

Se houver contacto com o vírus selvagem (se contactar com o SARS-CoV-2) o processo de replicação viral continua indefinidamente, causando lesões muito mais graves do que a própria doença, se a tivesse tido sem ter sido vacinado. É como ter um “botão on sem botão off “.

6. Modificação directa dos macrófagos (M) pela proteína anti-spike

Temos 2 tipos de macrófagos (M) no sistema imunitário:
M1 são os que produzem citoquinas e iniciam/participam na batalha para nos livrarmos/neutralizar da infecção. São proinflamatórios.
M2 ou anti-inflamatórios. São os comedores de lixo e de tecido residual/morto, após a batalha com os patógenos.
Os anticorpos anti-spike proteína do vírus, que são criados pelo mRNA, suprimem/matam os macrófagos tipo 2 que são os que limpam tudo. Se isto acontece, a reacção anti-inflamatória continua indefinidamente.
Quando autopsiaram os animais do ensaio verificaram que só havia M1 pois o animal não conseguia produzir M2 e a batalha continuava sem um fim em vista até à morte do hospedeiro. Ou seja, verifica-se uma reacção inflamatória interminável (porque não há M2), até à morte.

7. Doenças autoimunes em múltiplos sistemas

Os anticorpos anti-spike proteína do vírus, que são criados pelo mRNA interagem ou fazem reacções cruzadas com tecidos humanos nomeadamente do sistema gastrointestinal (tubo, pâncreas e fígado), pele, sistema nervoso, pulmões, coração, tiroide, articulações, músculos e mitocôndrias. Num dos estudos reagem/atacam 28 de 55 antigénios dos nossos tecidos porque lhes parecem similares aos do vírus e causam desordens autoimunes aceleradas.
Criamos um anticorpo que, sem o vírus, procura tecidos semelhantes para interagir/atacar.
Este fenómeno explica a fadiga extrema e os problemas neurológicos que se têm verificado pós vacina.

Questões analíticas da Dra. Sherri:

Desde março de 2020 muitos estudos foram feitos e há muitos medicamentos para tratar e bloquear a replicação do vírus.
Porque não se faz prevenção de forma sistemática e massiva?

Porque não se usa tratamento precoce com compostos farmacêuticos e/ou nutracêuticos e/ou homeopatia?

Não podemos chamar vacina a este dispositivo médico que nos apresentaram apressadamente. Na minha opinião é uma ferramenta genética parcialmente experimentada. Há muita coisa que não sabemos sobre este dispositivo, mas o que sabemos é horrendo! Parece ter um botão “on” para ligar, mas não apresenta um botão “off” para desligar e isso é muito perigoso.

O conceito de vacina significa preparar o sistema imunológico do corpo a fim de prevenir/evitar as doenças através da interrupção da transmissão/propagação dos microorganismos que as provocam evitando a hospitalização e diminuindo a mortalidade. A vacina deve ser sempre menos tóxica do que a infecção que quer prevenir.

Este dispositivo teve uma “Autorização de Emergência” quando a doença COVID-19 tem uma taxa de sobrevivência de 99,91%. Para quê a emergência em administrar algo parcialmente estudado a indivíduos saudáveis, quando sempre existiram ferramentas médicas para prevenir, há cada vez mais soluções/protocolos para curar e cuja probabilidade de morrer da doença é 0,09%?

Para quê testar indiscriminadamente com um equipamento que não foi criado para essa função? Não seria mais útil aplicar os recursos em suplementação adequada para fortalecer o sistema imunitário do que os desperdiçar em testes? Porque é que a avaliação clínica primordial por um médico foi ignorada/ultrapassada?

Como é que escutamos cada vez mais relatos de certificados de óbito em que a causa de morte não foi devido ao SARS-CoV-2, mas fica registado como tal? Porque é que o governo paga mais subsídios aos serviços de saúde se o doente for ventilado e o diagnóstico for COVID 19? Porque é que os laboratórios foram completamente ilibados de prestar contas/indemnizar pessoas se as “vacinas” provocarem lesões adversas? Como é que se decide proteger a indústria farmacêutica em detrimento do ser humano?

Esta ferramenta, que não é uma vacina, já provocou centenas de mortes em menos de 3 meses. Será muito mais mortífera se for aplicada a todos.
Conhece outro produto na história da indústria farmacêutica com estas consequências nefastas em 8 semanas que ainda esteja no mercado e a ser publicitado e impingido com toda a pressa para que todos o tenham injectado no braço? Não há!

Conclusão: Há, obviamente, um risco muito significativo de desenvolver doenças graves após ter sido vacinado, em contraste com a hipótese, muito mais provável, de se ter uma doença ligeira autolimitada, com uma taxa de sobrevivência de 99%, provocada pelo SARS-CoV-2, se não formos vacinados.
Porquê fazer pior com a vacina do que o que se verifica com a doença?

Sherri J. Tenpenny, Tenpenny Integrative Medical Center, USA

 


Podcast da Dr. Sherri Tenpenny, publicado em Fevereiro 2021:
https://healthycrownheights.blogspot.com/2021/02/dr-sherry-tenpenny.html

A Drª. Sherri J. Tenpenny é médica, diplomada em três especialidades. Dedicou mais de 18 anos à investigação dos efeitos adversos das vacinas e é actualmente considerada uma das médicas mais experientes e francas sobre o assunto. É autora de vários livros, incluindo o best-seller “Saying No To Vaccines”.