30/10/20


A DOENÇA É UMA OPÇÃO, A SAÚDE TAMBÉM

Teresa Gomes Mota | Médica Cardiologista | 13 Out. 2020

( https://observador.pt/opiniao/a-doenca-e-uma-opcao-a-saude-tambem/ )

 

A pandemia é uma bandeira vermelha para que as sociedades tomem consciência da sua fragilidade e procurem ter saúde em vez de se conformarem a viver com as doenças.

 

A saúde dos portugueses atingiu um estado lastimável. E a culpa não é nem da pandemia, nem das insuficiências do sistema de saúde.

Neste artigo desenvolve-se a ideia de que o atual modelo de civilização e a significativa modificação e devastação dos ecossistemas em que vive o ser humano estão na base de sérios problemas de saúde, que em Portugal, e no mundo, se procuram mitigar com um forte investimento na medicalização e nos serviços de saúde.

Este, no entanto, é um caminho de doença e medicodependência, que conduz à transumanização e, possivelmente, à extinção do Homo Sapiens.

Para promover a saúde, em vez de intervir sobre a biologia do corpo e da mente, será mais sábio alterar os padrões de consumo e estilo de vida, regenerar os ecossistemas, e acordar para um conjunto de ações que harmonizam as pessoas consigo próprias, com as outras e com a natureza, numa experiência real da existência humana.

 

Saúde em Portugal: uma história de aparente sucesso

A saúde das pessoas em Portugal, um pequeno país com dez milhões de habitantes (dois centésimos da população europeia, um milésimo da população mundial), é contada como uma história de sucesso. A partir da era industrial, e especialmente no último século, seguindo a evolução das condições de vida da população ocidental, também os portugueses melhoraram as habitações, acesso a água potável, saneamento, eletricidade, segurança alimentar, educação, condições de trabalho e proteção social, o que proporcionou grandes ganhos de saúde. Relevantes descobertas médicas, como a penicilina e os antibióticos, foram eficazes no combate às infeções e, juntamente com a anestesia e analgesia, permitiram o desenvolvimento da cirurgia, a insulina tratou a diabetes, os raios X iniciaram o diagnóstico por imagem e muitos outros progressos científicos se sucederam a uma velocidade alucinante; há 40 anos foi criado o Serviço Nacional de Saúde e chega-se aos dias de hoje contabilizando um grande êxito no combate às doenças, no aumento da longevidade dos portugueses, na modernização dos serviços de saúde e ampliação do seu acesso à generalidade dos cidadãos, na disponibilização alargada de vacinas e medicamentos, na investigação, na implementação de novas e sofisticadas tecnologias.

 Em suma, a par da melhoria das condições de vida, houve uma extraordinária intervenção da medicina e das organizações de saúde no combate às doenças que vitimam os portugueses e os seres humanos em geral, mudando o perfil das principais causas de mortalidade que deixaram de ser infecciosas, passando a ser doenças crónicas.

Estas conquistas são extensíveis a todos os grupos etários e a ambos os sexos. O SNS português tem bandeiras como a diminuição da taxa de mortalidade infantil (que em 1913 era de 160 por mil, em 1950 reduziu para 88 por mil e, atualmente, é inferior a 3 por mil), a redução da mortalidade por doenças cardiovasculares (entre 2000 e 2017, menos 42 % de mortes por enfarte de miocárdio e doença coronária), a nova cura da hepatite C (20 mil doentes tratados e na sua maioria curados nos últimos 5 anos), o impressivo aumento da esperança média de vida à nascença (que cresceu nos últimos 100 anos de 36 para 78 anos nos homens e de 40 para 84 anos nas mulheres), sendo atualmente a média de ambos os sexos  de 81,5 anos, ligeiramente acima da média da União Europeia (81,0 anos).

Sem dúvida, há um poderoso sistema montado para ajudar as pessoas a lidar com os problemas de saúde e a viver mais.

Esta história de sucesso é vital para manter os intervenientes da saúde em ação, um sector competitivo que se agiganta de dia para dia. Ganham os profissionais de saúde, as instituições de saúde públicas e privadas e os seus fornecedores, a indústria farmacêutica e de dispositivos médicos, as seguradoras, as escolas da saúde, as entidades de investigação, crescem a economia, os impostos, os empregos, ganham os cidadãos mais confiança no sistema de saúde e recebem votos os governos muito empenhados na saúde dos cidadãos.

Tão consensual é esta narrativa de imprescindibilidade e sucesso dos sistemas de saúde, que o próprio Presidente da República, ainda antes da ameaça pandémica, apelou a um Pacto para a Saúde em Portugal, um equilíbrio virtuoso entre público, privado e social. E o Ministério da Saúde terminou o seu “Retrato da Saúde 2018”, o mais recente relatório disponível, que de forma sucinta mas abrangente se debruça sobre a saúde em Portugal, declarando “com resultados reconhecidos internacionalmente, a Saúde em Portugal, em 2018, é motivo de orgulho para todos. O caminho está longe de terminar. Mas é com foco na excelência dos cuidados de saúde e na equidade do acesso que vamos continuar a percorrê-lo.”

 

A Covid-19 descobre a fragilidade da população

Havendo um fluxo de pensamento dominante sobre a saúde, fortemente apoiado pelo grande desenvolvimento económico, tecnológico e científico, narrativas alternativas não são aceites, e, ou se adaptam e integram no sistema vigente, ou são destruídas por ele.

No entanto, a inesperada pandemia de Covid-19 veio destapar realidades que as pessoas não pareciam ver.

O maior choque foi com o deplorável estado de saúde das pessoas idosas (21% da população). Ainda que os portugueses que chegam aos 65 anos tenham uma enorme esperança média de vida (22 anos para as mulheres e 18 anos para os homens), apresentam, contudo, uma curta esperança de vida saudável (em média 5 anos para as mulheres e 7 para os homens), entre as piores da União Europeia. Apenas 14% dos idosos considera a sua saúde como boa ou muito boa, 62% têm algum tipo de limitação, que é severa em 20%. 70% dos idosos têm duas ou mais das seguintes doenças crónicas: acidente vascular cerebral, enfarte de miocárdio, angina de peito, hipertensão arterial, artroses, diabetes, alergias, cirrose hepática, incontinência urinária, doença renal ou depressão. 13% dos idosos residentes em lares desenvolvem feridas de pressão e 46% contraem infeções com origem na instituição. Ainda que haja aumento da longevidade, a maior parte desses anos extra no fim da vida são penosos por doença, perda de autonomia e fragilidade, que tornaram os idosos vítimas mortais do novo coronavírus em larga escala.

Nas entrelinhas da narrativa foi-se também constatando que as pessoas com doenças crónicas como diabetes, hipertensão arterial, obesidade e cancro, que afetam mais de metade dos adultos, têm um pior prognóstico quando contraem a Covid-19. E é duro admitir que em Portugal, e no mundo, a maior parte das pessoas são doentes e por isso tão debilitadas perante um vírus que, embora sendo muito contagioso, é pouco mortífero na população jovem e/ou saudável.

Finalmente, durante a pandemia conseguiram escapar aos filtros instalados para o controlo das chamadas fake news e teorias da conspiração, muitas vozes dos que ligam fenómenos como a destruição das florestas, as práticas de agricultura agroquímica e extensiva, a exploração intensiva de animais para consumo humano, as radiações eletromagnéticas, as emissões de carbono, a poluição química (compostos orgânicos, plásticos, metais pesados, lixo nuclear), o aquecimento global, as alterações climáticas, a diminuição da biodiversidade, em suma, as doenças do planeta, à fraca saúde das populações e ao aparecimento de pandemias.

A Covid-19 veio também mostrar que os seres humanos podem mudar em pouco tempo os seus comportamentos perante uma ameaça global. Mas, curiosamente, as pessoas manifestam muito mais receio de uma pandemia que tem uma mortalidade de cerca de 3,5% da população afetada, do que da devastação dos seus próprios ecossistemas que poderão levar à extinção do Homo Sapiens. Já foram ultrapassados os limites do equilíbrio estável em que o planeta se encontrava desde há cerca de 10 mil anos, com consequências irreversíveis e nefastas para a saúde e a sobrevivência de muitos seres vivos, onde se inclui o homem.

 

Era uma vez um mercado

O começo da narrativa oficial da pandemia com “Era uma vez um mercado em Wuhan…”, sustenta a teoria de que os seres humanos são vítimas da natureza selvagem e que só a medicina os pode salvar. As pessoas ganham uma nova adição: os números diários de casos, hospitalizações e mortes. Os profissionais de saúde e forças de socorro são elevados à escala de heróis. A comunicação social reforça o seu protagonismo como instrumento de combate à pandemia, os serviços de saúde demonstram a sua fulcral importância identificando e salvando os infetados, doentes e os seus contactos, os governantes assumem o seu papel de proteção das populações e da economia. Depois da sequenciação do genoma do novo coronavírus e distribuição de kits de diagnóstico em tempo recorde, começa a maior corrida mundial de sempre para a descoberta de um tratamento ou vacina, onde aparecem mais bem posicionados os estudos das vacina que apresentam menos regulamentação de segurança e eficácia e um maior mercado potencial de consumidores. As pessoas em casa seguem atentamente os episódios da série de grande audiência a que se poderia chamar confinamento assistido pelas autoridades de saúde, a mais moderna forma de proteger a saúde.

Enquanto nos primeiros cinco meses da pandemia morreram em Portugal, por Covid-19, uma média diária de 12 doentes, nunca se ultrapassando as 37 mortes num só dia, anteriormente, no alheamento da opinião pública, a média de mortes diárias era superior a 300, entre as quais 100 por doenças cardiovasculares, 70 por tumores malignos, 35 por doenças respiratórias. O redirecionamento dos serviços de saúde para a resposta à pandemia, deixou por tratar os doentes crónicos que são a maioria das pessoas em Portugal. Esta é a causa apontada como mais provável para também a mortalidade não atribuída à Covid-19 ter subido durante a pandemia, acrescentando, só nas primeiras seis semanas de desconfinamento (meses de maio e junho) mais 12 mortes por dia. A interrupção não planeada da assistência médica à população faz prever que, para além do impacto imediato, também, mais tardiamente, doenças que não foram diagnosticadas e tratadas atempadamente, como por exemplo as neoplasias e doenças cardiovasculares, ou o aumento das listas de espera para consultas e cirurgias, venham a causar um crescimento diferido na mortalidade global não Covid-19.

Na narrativa dominante, este é mais um sinal do valor fundamental de um sistema de saúde forte e da necessidade de mais investimento.

E é esta a autoestrada que se tem trilhado: a um número crescente de doentes, e de padecimentos, mais do que conhecer e atuar sobre as causas, a resposta é o aumento do investimento para combater as doenças, a extraordinária medicalização do ser humano, onde se incluem vacinas, medicamentos, próteses, cirurgias, transplantes, dispositivos, serviços de saúde e, mais recentemente, o uso generalizado de máscara, desinfeção frequente das mãos e distanciamento social.

 

Os dados comprovam: os portugueses estão doentes

As principais causas de morte em Portugal, que atingiram mais de 113 mil pessoas em 2018 foram: cerca de 33 mil por doenças do sistema circulatório (maioritariamente acidentes vasculares cerebrais e doenças do coração), 28 mil por tumores malignos (em primeiro lugar nas vias respiratórias), 13 mil por doenças respiratórias (das quais 5700 por pneumonia, 250 por gripe), 4200 por diabetes.

No mundo, as doenças cardiovasculares são as que mais matam, seguidas das doenças respiratórias (doença pulmonar obstrutiva crónica e pneumonias) e dos tumores malignos com origem nas vias respiratórias.

Estas doenças, na sua maioria crónicas, que antes de levarem à morte cursam com um caminho de significativo sofrimento, estão solidamente relacionadas com diversos  fatores de risco, por ordem decrescente de  importância a nível mundial (dados de 2016): tabagismo, hipertensão arterial, prematuridade e baixo peso ao nascer, consumo de álcool, diabetes e pré-diabetes, excesso de peso e obesidade, poluição do ar, colesterol elevado.

No seu conjunto, em 2017, também a nível global, os fatores de risco nutricionais foram responsáveis pela morte de cerca de 11 milhões de pessoas (22% das mortes na idade adulta).

Em geral, as pessoas acabam por adoecer e morrer em consequência da desadequada alimentação (excessos, deficiências e/ou má qualidade, substâncias tóxicas), pela fraca qualidade do ar, consumo de tabaco e outras substâncias tóxicas que inalam e pela inatividade física.

Em Portugal, há uma elevada prevalência de fatores de risco modificáveis: excesso de peso/obesidade (68%, entre as mais elevadas da Europa), colesterol elevado (55%), inatividade física (43%), hipertensão arterial (42%), tabagismo (17%), consumo de álcool (10,7 l per capita/ano, sendo que 8% das mulheres e 26% dos homens consome álcool em níveis considerados elevados ou excessivos), diabetes (10%, entre as mais elevadas da OCDE; 30% com pré-diabetes ) e uma alimentação desadequada (excesso de sal, de carnes vermelhas, de más gorduras, de açúcar, deficiência de cereais integrais, frutas e hortícolas, entre outros). A mortalidade anual atribuída à poluição do ar em Portugal foi de 28 por 100 mil habitantes (inferior à média da OCDE que é de 40, mas superior à de países como os Estados Unidos da América).

Para controlar estes fatores de risco, consomem-se, diariamente, em Portugal 25 doses/100 habitantes de medicamentos para a tensão arterial, 11 doses/100 habitantes para o colesterol, 7 doses/100 habitantes para a diabetes.

Além do mais, à atividade médica estão inerentes os riscos de iatrogenia, ou seja, a possibilidade de causar danos à saúde, sendo os mais relevantes aqueles relacionados com o uso dos milhares de medicamentos disponíveis, suas interações e reações adversas, e também o risco de infeções hospitalares. Estima-se que nos Estados Unidos da América a iatrogenia seja a  terceira causa de morte (10% das mortes) e, no mundo, a quinta causa de morte. Em Portugal, ao longo dos últimos 20 anos, a Autoridade Nacional do Medicamento recebeu um crescente número de notificações de reações adversas de medicamentos, tendo, a partir de 2018, ultrapassado as 10 mil notificações por ano, sendo cerca de dois terços consideradas graves. As reações adversas medicamentosas em internamento hospitalar entre 2004-2013 causaram mais de 10 mil óbitos. 80% das infeções adquiridas em ambiente hospitalar são resistentes aos antibióticos (pior desempenho da OCDE em 2015-2017) e as infeções hospitalares matam mais de mil pessoas por ano.

Há ainda muitos outros fatores de risco, com evidência científica que se vai acumulando, cuja exposição contribui para a morbilidade e mortalidade, tais como diversos poluentes (ar, água, solos), ruído, processamento e conservação de produtos alimentares, condições ligadas ao trabalho, radiações eletromagnéticas, aquecimento global e alterações climáticas. Também as condições socio-económicas, a escolaridade, o apoio da família e comunidade, são factores com peso na saúde das pessoas.

Para além das doenças já citadas, que afetam mais gravemente a saúde dos portugueses, acabando por poder conduzir à sua morte, há outras situações muito frequentes com impacto negativo na qualidade de vida. Em Portugal, as cinco principais causas de mal-estar a partir dos 15 anos de idade referem-se a dores na coluna vertebral (lombar e cervical), doenças da pele (mais nos jovens como acne, dermatite, psoríase), depressão, enxaquecas (mais nas mulheres) e as doenças dos órgãos dos sentidos (sobretudo a partir dos 50 anos).

Portugal está entre os países da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população adulta: em 2016, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica e quase metade já teve uma destas perturbações durante a vida. As perturbações depressivas têm uma expressão nos registos dos doentes inscritos nos cuidados de saúde primários que ronda os 10% e as perturbações de ansiedade, os 6,5%. São consumidas em cada dia 10 doses/100 habitantes de medicamentos para a depressão (muito acima da média da OCDE).

E há muito mais doenças a afetar o ser humano, algumas com uma subida de ocorrências preocupante e que seria exaustivo enumerar.  A título de exemplo, citam-se as doenças autoimunes, as demências, a insuficiência renal ou a insuficiência cardíaca.

Apenas cerca de metade dos portugueses adultos considera o seu estado de saúde bom ou muito bom, sendo esta auto-apreciação mais frequente nos homens e no grupo etário dos 25 aos 34 anos.

 

Nascer e crescer utente

O uso generalizado de métodos anticoncepcionais,  os métodos de reprodução assistida, o acesso à interrupção voluntária da gravidez medicamente assistida que termina com a vida de 16 mil a 20 mil embriões/fetos em cada ano, a vigilância da gravidez com meios de diagnóstico, a utilização de medicamentos pelas grávidas, os partos distócicos (em Portugal só metade dos partos são normais, sendo um terço por cesariana e os restantes com procedimentos como fórceps ou ventosa), a utilização de potentes fármacos para indução dos partos, anestesia ou analgesia mesmo nos considerados partos normais, faz com que, mesmo ainda antes de nascer, o ser humano já tenha tido um amplo relacionamento com a medicina. Também o primeiro contacto com o  mundo exterior dos 86 mil recém-nascidos em Portugal é num hospital, e aí, no âmbito de projetos como Nascer Utente têm inscrição imediata no Registo Nacional de Utentes do SNS e atribuição de médico de família.

Em Portugal, 8,9% dos bebés nascem com baixo peso (menos de 2500kg), um fraco desempenho comparativamente com a média de 6,5% nos países da OCDE. O baixo peso ao nascer pode ter consequências negativas para a saúde no período perinatal e mais tarde na vida. Genericamente, as causas do baixo peso dos recém-nascidos estão relacionadas com fatores como consumo pela grávida de tabaco ou álcool, desnutrição, tratamento de fertilização in vitro e gravidezes gemelares, magreza ou idade mais avançada (em Portugal a idade média da grávida é de 31 anos, ligeiramente acima da média europeia) e baixo nível socioeconómico.

Em Portugal, só pouco mais de metade dos bebés (56%) têm direito a aleitamento materno exclusivo até aos três meses de vida, sendo os restantes precocemente expostos a leites artificiais; cerca de 20% das crianças sofrem de problemas de visão com erros refrativos significativos; 10 a 20% sofrem de um ou mais problemas de saúde mental, onde se inclui a perturbação de hiperatividade com défice de atenção, que leva a um consumo anual de mais de 5 milhões de doses de medicamentos para esse fim; 25% das crianças até aos 10 anos têm excesso de peso ou obesidade, que aumenta nos grupos etários dos 10 aos 17 para 37% nos rapazes e 28% nas raparigas. Aproximadamente 25% das nossas crianças sofrem de doenças crónicas onde se incluem, entre outras, as da pele e vias respiratórias (como a rinite ou asma); até aos 9 anos de idade, as doenças respiratórias causam mais de sete mil internamentos hospitalares em cada ano. Também em cada ano ocorrem 700 internamentos de crianças por cancro. São diagnosticados anualmente cerca de 1500 novos casos de diabetes tipo 1 em idade pediátrica. Cada vez mais crianças tomam diariamente medicamentos.

O plano de vacinação que começa logo no recém-nascido, inclui até aos dez anos de idade 23 doses de vacinas (24 nas raparigas).

Muitas crianças e adolescentes, para além da exposição à poluição urbana do ar, frequentam escolas onde a qualidade do ar nas salas de aulas não é cuidado (falta de ventilação e arejamentos adequados, pó de giz, detergentes e materiais de construção), nem devidamente monitorizado, apresentando níveis excessivos de dióxido de carbono e compostos orgânicos voláteis, formaldeído e de partículas inaláveis (PM10 e PM2,5), para além de micro-organismos.

Apesar da fragilidade dos seus cérebros, utilizam telemóveis, vivem e estão expostas em permanência a radiações eletromagnéticas que não estão devidamente regulamentadas. A maioria consome regularmente (três ou mais vezes por semana) produtos processados e com excesso de açúcares, como pizzas, folhados, pipocas e outros. Um terço dos jovens com 18 anos já consumiu substâncias ilícitas.

 

A máquina da saúde

Para assegurar uma resposta à elevada necessidade de cuidados médicos, em Portugal há 230 hospitais (mais de 300 camas por 100 mil habitantes), 55 mil médicos (o terceiro país da União Europeia com mais médicos por habitante), mais de 70 mil enfermeiros, 10 mil dentistas, 54 mil técnicos de diagnóstico e terapêutica, perto de três mil farmácias, uma rede nacional de cuidados continuados que disponibiliza 14 mil camas/lugares, fazem-se 30 milhões de consultas médicas de cuidados primários por ano, cerca de 20 milhões de consultas hospitalares, atendem-se 1,4 milhões de episódios de urgência, executam-se quase dois milhões de tomografias axiais computorizadas (TAC) por ano, consomem-se anualmente 165 milhões de embalagens de medicamentos (mais 28 milhões do que há 10 anos atrás), os cuidados de saúde custam anualmente 9,1% do PIB.

 

A caminho da transumanidade

Até quando esta escalada da medicalização, que temos vindo a assistir nas últimas décadas, poderá sustentar a saúde das pessoas que se deteriora num país e num planeta cada vez mais transformado pela civilização humana?

Os cientistas ambientais descrevem a saúde do planeta como a capacidade de um sistema complexo manter uma estabilidade entre limites relativamente estreitos. A saúde e sobrevivência dos humanos e de muitos outros seres vivos está ligada a este equilíbrio.

Os seres humanos partilham um património genético aparentemente estável, com uma capacidade de adaptação naturalmente limitada. A improbabilidade de ocorrerem alterações genéticas naturais para fazer face, em pouco tempo, às substanciais mudanças civilizacionais e ambientais, exige uma postura de precaução e uma investigação independente de onde se situa esse perigoso limite de adaptação a cada novo desenvolvimento.

Infelizmente a investigação científica é morosa, e não pode fazer esperar a economia; e é cara, pelo que o seu foco é muito condicionado pelas fontes de financiamento, ou seja, para onde estão dirigidos os seus potentes holofotes. No atual sistema, as perguntas vão recorrentemente na mesma direção, como combater as doenças que cada vez mais afetam os seres humanos de uma forma economicamente rentável, e o resultado é uma acentuação do estado de medicalização.

Graças aos desenvolvimentos tecno-científicos existe a possibilidade de “melhorar” o ser humano, quer geneticamente, quer por tecnologias, que o ligam, por exemplo, à inteligência artificial. O limite do aparecimento desses “transumanos” é de natureza ética, mas perante a pressão das questões sanitárias, como pandemias, ou de exaustão dos sistemas de adaptação às mudanças ambientais e civilizacionais, esses limites éticos vão sendo sucessivamente levantados. Muito em breve, todos os humanos terão um chip ou outras tecnologias no seu corpo e cérebro.

Este panorama é assustador.

Foi ultrapassado o perigoso limiar da saúde do planeta e do ser humano, que ficou dependente da medicina para a própria sobrevivência, ou seja tornou-se fortemente médicodependente e um alvo fácil de manipulação por interesses que lhe são alheios.

Perante esta  realidade, com o número de pessoas que vivem com doenças crónicas durante décadas a aumentar em todo o mundo, a definição de saúde da Organização Mundial da Saúde, “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doença”, parece ficção.

 

Uma narrativa diferente e regenerativa

A maioria dos seres humanos, seres sociais que na luta para a sua sobrevivência e melhoria das condições de vida, residem e trabalham em complexos e antinaturais sistemas urbanísticos, de transportes, de produção agrícola, industriais, económicos, laborais, educativos, de defesa e outros, estão dependentes dos sistemas de saúde para lidar com as doenças associadas à própria civilização e à destruição dos ecossistemas, causadoras de novas e múltiplas formas de sofrimento.

Muitos destes homens e mulheres nascidos e educados na narrativa civilizacional dominante consomem muito mais do que precisam, onde se incluem rações regulares de açúcares, tabaco, álcool, drogas, medicamentos, desporto, redes sociais, televisão, telemóveis, comodidades e outros vícios legais, a que têm acesso a baixo custo e que têm em comum um apaziguador e rápido poder aditivo. Assim, nesta anestesia da consciência, vão conseguindo levar uma vida formatada, que não corresponde ao seu propósito profundo.

Existem, felizmente, narrativas diferentes e regenerativas sobre a saúde que desvelam outras formas de viver e a possibilidade de acesso à sabedoria interior inerente a todos os seres humanos, que os religam profundamente à natureza de que fazem parte integrante e lhes devolvem a autonomia para mudar o rumo.

São narrativas que promovem por todos os meios uma boa saúde física e mental, com um sistema imunitário íntegro, a melhor defesa contra as doenças no geral e contra as infeções em particular.

Olham para saúde dos humanos como um valioso indicador do equilíbrio do ecossistema e para a doença como um tardio sinal de alerta.

Nesta perspetiva, a pandemia é uma bandeira vermelha para que as sociedades tomem consciência da sua fragilidade e procurem ter saúde em vez de se conformarem a viver com as doenças, depositando uma filial confiança cega nos sistemas de saúde e intervenções medicalizadas que, no atual paradigma, serão sempre insuficientes, desiguais e economicamente centradas.

Nestas outras narrativas existe um imperativo de ser saudável, que ajuda e incentiva novos estilos de vida, para que as pessoas tomem consciência do seu corpo, reduzam os medicamentos, façam exercício, trabalhem próximo de suas casas, optem por viver fora dos grandes centros urbanos, estejam em contacto com a natureza, baixem significativamente a exposição a radiações eletromagnéticas deletérias e recusem tecnologias antes de devidamente  testadas (como a rede 5G), consumam e desperdicem menos, utilizem energias renováveis, travem a poluição e a danificação dos ecossistemas.

Há um foco na boa alimentação, nomeadamente nas frutas e hortícolas consumidos na época e na proximidade dos seus locais de produção; no consumo de frutos secos e sementes;  na redução dos produtos de origem da exploração animal que direta e indiretamente prejudicam a saúde; na melhoria da qualidade dos cereais e derivados, começando pela biodiversidade das suas sementes, mais integrais, com elevado valor nutricional, alto conteúdo em fibra e menor exposição dos humanos ao glúten; na redução do processamento e na recusa dos alimentos geneticamente modificados e com uso de agroquímicos e pesticidas prejudiciais aos seres vivos e ambiente.

Perspetivas que recuperam a riqueza e contribuições de outros pontos de vista, onde se incluem a sabedoria local e ancestral (considerada obsoleta no sistema dominante), ou as medicinas alternativas que são muito mais do que “meros placebos”.

Narrativas que promovem a ética, a saúde, a colaboração e a paz como objetivos do desenvolvimento económico e social, que reconhecem o importante lugar das ciências e tecnologias como instrumentos ao serviço do conhecimento e da compreensão dos ecossistemas (onde se inclui o homem) e que podem favorecer profundamente a maneira como os seres humanos evoluem.

Nestas narrativas, que não são novas e que estão dentro de todos e de cada um, as pessoas sabem que a maior parte das doenças pode ser evitada e tratada de forma natural e que para isso é fundamental cuidar de si e da casa comum. E sabem como viver em harmonia, fazendo parte do planeta. E que é possível uma vida ética, com sentido, saudável e sem dependências externas quando se ligam através do silêncio, oração ou meditação à sua fonte interior e inesgotável de sabedoria.

 

20/10/20




 

HISTÓRIA DA RÃ QUE NÃO SABIA QUE ESTAVA A SER COZIDA

 

Da alegoria da Caverna de Platão a Matrix, passando pelas fábulas de La Fontaine, a linguagem simbólica é um meio privilegiado para induzir reflexão e transmitir algumas ideias.

Olivier Clerc, nascido em 1961 na cidade de Genebra, na Suíça, é escritor, editor, tradutor e conselheiro editorial, especializado nas áreas de saúde, desenvolvimento pessoal, espiritualidade e relações humanas. Nesta sua breve história, através da metáfora, põe em evidência as funestas consequências da nossa falta de consciência da mudança que afecta a nossa saúde, nossas relações, a evolução social e do ambiente. Um resumo de vida e sabedoria que cada um pode plantar no próprio jardim, para desfrutar de seus frutos.

 

Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada, tranquilamente, uma pequena rã.

Um pequeno fogo aceso embaixo da panela, e a água se esquenta muito lentamente. (Fiquem vendo: se a água se esquenta muito lentamente, a rã não se apercebe de nada!)

Pouco a pouco, a água fica morna, e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar.

A temperatura da água continua subindo...

Agora, água está quente mais do que a rã pode apreciar; ela se sente um pouco cansada, mas, não obstante, não se amedronta.

Agora, a água está realmente quente, e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada; então, suporta e não faz nada.

A temperatura continua a subir, e a rã acaba simplesmente cozida e morta.

Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50ºC, com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela.

 

Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, reação alguma, oposição alguma, ou, alguma revolta.

Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde há algumas décadas, podemos ver que nós estamos sofrendo uma lenta mudança no modo de viver, para a qual nós estamos nos acostumando.

Uma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas.

Em nome do progresso, da ciência e do lucro, são efetuados ataques contínuos a liberdades individuais, dignidade, integridade da natureza, beleza e alegria de viver; efetuados lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e, agora, incapazes de se defenderem.

As previsões para nosso futuro, em vez de despertarem reais medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas.

O martelar contínuo de informações, pela mídia, satura os cérebros, que não podem mais distinguir as coisas...

Quando eu falei pela primeira vez destas coisas, era para um amanhã.

Agora, para hoje!!!

Consciência, ou cozido, precisa escolher!

Então, se você não está, como a rã, já meio cozida, dê um saudável golpe de pernas, antes que seja tarde demais.

Nós já ESTAMOS MEIO COZIDOS? OU NÃO? Ler e meditar.

 

(Texto de autor desconhecido)

19/10/20


 USO NOCIVO DE MÁSCARA

 
(Parecer da Cientista Investigadora da Faculdade de Ciências de Lisboa, Drª. Catherine Besson)

 

“No que diz respeito ao uso da máscara, além de ter uma eficiência quase nula no controlo da dispersão de vírus [3-14] o uso prolongado do mesmo (mais de uma hora) apresenta riscos bem superiores aos benefícios para os adultos e as crianças. Dentro dos riscos mais sérios identificados pelos artigos científicos, podemos resumir os seguintes efeitos adversos:

 

1. Eficiência nula ou fraca das máscaras contra vírus [3-14]

2. Aumenta o ritmo cardíaco em comparação com os valores sem máscaras [15, 20, 21]

3. Reduz oxigenação no sangue, e mais ainda em cirurgiões com mais de 35 anos [15]

4. Reduz a passagem de ar pela acumulação de humidade nas fibras pela expiração [16]

5. Provoca a recaptura do CO2 expirado que conduz à excesso de CO2 no sangue (Hipercapnia) [16-19]

6. Provoca Hipercapnia que suprime a imunidade adquirida e as defesas do corpo [19]

7. Provoca Hipercapnia que prejudica a reparação dos tecidos alveolares pulmonares [19]

8. Provoca sensação de dispneia e prejudica o desempenho cognitivo e psicomotor [17]

9. Prejudica os processos cognitivos (perceção, atenção, memória) [17, 18]

10. Aumenta o stress e hormona cortisol envolvida na resposta “Luta ou Fuga”, que favorece ansiedade e ataques de pânico [22]

11. O excesso de stresse hormona cortisol enfraquece o sistema imunitário [24]

12. Aumenta o risco de autoinfeção pela acumulação de bactérias e fungos na máscara [24, 27]

13. Provoca Dores de cabeça, Fadiga, Tonturas, Fraqueza muscular, Erupções cutâneas, Acne, Lesões cutâneas. [18, 28, 29]

14. Provoca reações instintivas de medo e desconfiança [30, 31]

15. Aumenta a irritabilidade [30] e impede a leitura das emoções tanto para adultos como crianças [31, 32]

 

Deduzo disso que a obrigatoriedade de uso contínuo de máscaras devia, no mínimo, ser caracterizada de potencialmente perigosa além de altamente experimental em crianças. Como tal, a sua obrigatoriedade viola o Código de Nuremberg e a Constituição Portuguesa.

 

Enquanto o estado não voltar a declarar o estado de emergência, nenhuma liberdade fundamental dos alunos pode ser constrangida, logo, cada criança é legitimamente livre de recusar o uso da máscara ou de optar pelo uso de uma viseira transparente que minimiza o risco de hipóxia e hipercapnia, e que permite uma melhor comunicação oral e o reconhecimento das expressões faciais entre professores e alunos. Devido aos riscos de hipóxia e hipercapnia e considerando as duas crianças chinesas que já morreram por ter mantido a máscara ao correr [33, 34], acho imperativo, pelo princípio de precaução, que as máscaras sejam sempre retiradas em crianças que realize qualquer atividade física.

 

No caso de alunos que sofrem de condições médicas ou de deficiências ocultas que permite isenção de máscara/viseira: de acordo com a Lei de Discriminação de Deficiências de Igualdade [Lei n.º 46/2006] é ilegal perguntar a alguém se tem uma deficiência oculta, ou qual o motivo medical de isenção. Assim, se a escola deseja impor máscaras/viseiras, será ilegal perguntar a qualquer aluno por que motivo ele não usa. Caberia também à escola instruir todos os alunos e funcionários sobre a constituição e legislação relativa às máscaras e isenções, para garantir que ninguém sem máscara seja discriminado e que todos os alunos saibam os seus direitos.”

 

Em Anexo: As referências Bibliográficas

 

ANEXO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE FUNDAMENTAM O PARECER CIENTÍFICO

 

[1] Comissão De Inquérito Extra Parlamentar Sobre O Vírus Corona E A Falsa Pandemia: https://acu2020.org/es/

https://drive.google.com/file/d/1hghf8Bh3AIUi5HxrnPA8FZeQqo77e_xN/view?fbclid=IwAR3-YpLrPUXhXzjqNXaRUKLI1Rdodt0Bgns5hgKqa4Xm0oqiemTKzlMgeAA

[2] a/ Medicos Pela Verdade Portugal

http://www.medicospelaverdadeportugal.com/manifesto

https://www.facebook.com/M%C3%A9dicos-Pela-Verdade-Portugal-107331984434918

b/ Medicos Pela Verdade Espanha

https://youtu.be/JSMCDzAVsHQ

[3] Vídeo sobre história, benefícios e inconvenientes das máscaras (em inglês) https://themodelhealthshow.com/maskfacts/

Eficiência nula ou fraca das Máscaras

[4] https://doi.org/10.1016/0195-6701(91)90148-2

[5] https://www.cidrap.umn.edu/news-perspective/2020/04/commentary-masks-all-covid-19-not-based-sound-data

[6] https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmc2009324

[7] https://bmjopen.bmj.com/content/5/4/e006577

[8] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4480558/

[9] https://www.researchgate.net/publication/341045223

[10] https://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/acsnano.0c03976

[11] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5705692/

[12] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19797474/

[13] https://www.cmaj.ca/content/188/8/567

[14] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32237672/

Efeitos sobre ritmo cardíaco, Hipóxia (falta de oxigénio), Hipercapnia (excesso de CO2)

[15] Máscaras induzem Hipóxia e aumentam o ritmo cardíaco, Jornal de Neurociencia (2008)

http://scielo.isciii.es/pdf/neuro/v19n2/3.pdf

[16] Consequências respiratórias para mulheres grávidas

https://aricjournal.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s13756-015-0086-z

[17] Hipercapnia,perda de desempenho cognitivo e motricidade psicomotora

https://doi.org/10.1111/j.1365-2044.2006.04767.x

[18] Hipercapnia acentuada com conversas com máscara

https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00140139.2013.777128

[19] Efeitos da hipercapnia nos pulmões:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5390878/

[20] Efeitos da máscara no ritmo cardíaco, no stress térmico e no desconforto

https://www.researchgate.net/publication/7823790

[21] Revisão sobre o impacte do uso de máscara no desempenho do corpo (fisiologia, respiração, metabolismo, função cardiovascular, temperatura)

https://www.researchgate.net/publication/293799252

Efeitos sobre o sistema imunitário e riscos acrescidos de infecção

[22] Efeito da hipoxia no sistema imunitário

https://medicalxpress.com/news/2017-08-immune-ways-lung-disease.html

[23] Máscaras induzem stress em modo “Luta ou Fuga”

https://www.psychologytoday.com/intl/blog/somatic-psychology/202005/why-face-masks-can-trigger-unpleasant-emotions

[24] O Modo Luta ou Fuga não ajuda a combater infeções

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5347902/

[25] As máscaras aumentam stress, hormona cortisol e ataques de pânico

https://academic.oup.com/annweh/article/56/1/102/166254

[26] Efeito da hormona cortisol no Sistema Imunitário

https://academic.oup.com/icb/article/54/3/419/2797803

[27] Contaminação em máscaras usadas no meio hospitalar https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4202234/

Outros efeitos adversos das máscaras

[28] Efeitos adversos do uso prolongado das máscaras nos profissionais de saúde na crise COVID19 https://clinmedjournals.org/articles/jide/journal-of-infectious-diseases-and-epidemiology-jide-6-130.php?jid=jide

[29] Enxaquecas provocadas pelo uso da máscara N95 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7159726/

Efeitos psicológicos

[30] A dificuldade de ler emoções e sociabilizar

https://www.uni-bamberg.de/en/allgpsych/news/artikel/new-study-on-emotional-reading-of-faces-wearing-masks/

[31] A dificuldade de ler emoções para as crianças

https://www.brookings.edu/blog/education-plus-development/2020/04/21/are-you-happy-or-sad-how-wearing-face-masks-can-impact-childrens-ability-to-read-emotions/

[32] Efeitos psicológicos e no desempenho das crianças:

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/2055217/

Mortes de crianças ao correr com máscara

[33] https://www.sixthtone.com/news/1005609/after-multiple-deaths%2C-officials-call-for-no-masks-in-gym-class

[34] https://www.globaltimes.cn/content/1187434.shtml

Assuntos jurídicos

[35] Inconstitucionalidades na crise COVID9

https://www.facebook.com/ricardogradv/posts/162442362078676

[36] http://www.medicospelaverdadeportugal.com/blog/post/117184/declara-o-universal-sobre-bio-tica-e-direitos-humanos

[37] https://www.ufp.pt/app/uploads/2019/06/declara%C3%A7%C3%A3o-universal-sobre-bio%C3%A9tica-e-direitos-humanos.pdf

https://www.galvaoesilva.com/lei-gdpr-em-portugues/

Outras fontes citadas

[38] https://www.nvic.org/Vaccines-and-Diseases.aspx

[39] https://www.sciencealert.com/an-invisible-quantum-dot-tattoo-is-being-suggested-to-id-vaccinated-kids

[40] https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0196655308006755

[41] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4056765/

[42] https://adc.bmj.com/content/105/7/618

[43] https://www.valeursactuelles.com/societe/bas-rhin-larrete-rendant-obligatoire-le-port-du-masque-rejete-par-la-justice-123294

[44] https://www.canva.com/design/DAEB9Zky8QM/YLRXboyNnGrO5RnUsA7iRg/view?

 

 

 

09/10/20


 

MENSAGEM DE ALERTA INTERNACIONAL DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE
PARA GOVERNOS E CIDADÃOS DO MUNDO:

 

STOP AO: terror, loucura, manipulação, ditadura, mentiras
            e ao maior atentado à saúde do século 21

 

Nós, profissionais de saúde, em vários países do mundo:

1. Dizemos: STOP a todas as medidas disparatadas e desproporcionais que têm sido tomadas desde o início para combater a SARS-CoV-2 (confinamento, bloqueio da economia e da educação, distanciamento social, uso de máscaras para todos, etc.) porque são totalmente injustificadas, não se baseiam em nenhuma evidência científica e violam os princípios básicos da medicina baseada em evidências. Contudo, é claro que apoiamos medidas razoáveis, como recomendações para lavar as mãos, espirrar ou tossir para o cotovelo, usar um lenço de papel descartável, etc.

Não é a primeira vez que a humanidade enfrenta um novo vírus: enfrentou H2N2 em 1957, H3N2 em 1968, SARS-CoV em 2003, H5N1 em 2004, H1N1 em 2009, MERS-CoV em 2012 e enfrenta o vírus da gripe sazonal todos os anos . No entanto, nenhuma das medidas tomadas para o SARS-CoV-2 foi tomada para esses vírus. Dizem-nos:

- “Mas o SARS-CoV-2 é muito contagioso” e respondemos: É ABSOLUTAMENTE FALSO. Além disso, esta afirmação é rejeitada por especialistas de renome internacional1. Uma simples comparação com os outros vírus mostra que o nível de contágio do SARS-CoV-2 é moderado2,3. São doenças como o sarampo, que podem ser descritas como muito contagiosas. Por exemplo, uma pessoa com sarampo pode infectar até 20 pessoas enquanto uma pessoa infectada com este coronavírus contamina apenas 2 ou 3, ou seja: 10 vezes menos que o sarampo.

- “Mas é um vírus novo” e nós respondemos: o H1N1 e os outros vírus que mencionamos acima também eram vírus novos. Ainda assim: não confinamos países, não bloqueamos a economia global, não paralisamos o sistema educacional, não fizemos distanciamento social e não mandamos as pessoas saudáveis usarem máscaras. Além disso, alguns especialistas afirmam que é possível que esse vírus já estivesse a circular antes, mas não o sabíamos4.

- “Mas não temos vacina” e respondemos: no início do H1N1, também não tínhamos vacina, como na época do SARS-CoV. Ainda assim: não confinamos países, não bloqueamos a economia global, não paralisamos o sistema educacional, não fizemos distanciamento social e não mandamos as pessoas saudáveis usarem máscaras.

- “Mas, este vírus é muito mais mortal” e respondemos: É ABSOLUTAMENTE FALSO. Porque, em comparação com a gripe por exemplo, e se tivermos em conta o período entre 01 de Novembro e 31 de Março, houve no mundo –durante o período em que essas medidas foram tomadas: 860.000 casos e 40.000 mortes, enquanto a gripe no mesmo período de 5 meses infecta, em média, 420 milhões de pessoas e mata 270.000. Além disso, a taxa de letalidade anunciada pela OMS (3,4%) foi muito sobrestimada e foi rejeitada desde o início por eminentes especialistas em epidemiologia5. Mas mesmo se considerarmos essa taxa de mortalidade, podemos verificar que este coronavírus é três vezes menos letal que o de 2003 (10%) e dez vezes menos letal que o de 2012 (35%).

- “Mas, COVID-19 é uma doença grave” e nós respondemos: É ABSOLUTAMENTE FALSO. O SARS-CoV-2 é um vírus benigno para a população em geral, pois causa 85% de formas benignas, 99% dos infectados  recuperam, não constitui perigo para grávidas e crianças (ao contrário da gripe),  espalha-se menos rápido do que a gripe6 e 90% dos que morrem são idosos (que devem, naturalmente, ser protegidos como outras populações em risco). É por isso que especialistas designam por "delírio" a alegação de que é uma doença grave e afirmam, a 19 de Agosto, que "não é pior que a gripe"7.

- “Mas há pessoas assintomáticas” e nós respondemos: 77% das pessoas infectadas também são assintomáticas na gripe e também podem transmitir o vírus8. Ainda assim: às pessoas saudáveis não é recomendado todos os anos que usem máscaras e não é recomendado qualquer distanciamento social, apesar do facto de que a gripe infecta 1 bilhão de pessoas e mata 650.000.

- “Mas este vírus leva à saturação dos hospitais” e nós respondemos: É ABSOLUTAMENTE FALSO. A saturação afecta apenas alguns hospitais, mas as pessoas foram levadas a acreditar que todo o sistema hospitalar estava saturado ou que a saturação era iminente quando na realidade há milhares de hospitais em certos países. É razoável e verdadeiro atribuir, por exemplo, a 1.000 ou 2.000 hospitais uma situação que diz respeito apenas a 4 ou 5 hospitais? Além disso, não é surpreendente que alguns hospitais estivessem saturados por estarem localizados em clusters (como a Lombardia na Itália ou Nova York nos EUA). Não devemos esquecer que em muitos países os hospitais ficaram sobrelotados (incluindo unidades de cuidados intensivos) durante epidemias de gripe anteriores9 e, na época, se falou de um: "tsunami" de pacientes em hospitais, "hospitais sobrelotados", tendas erguidas no exterior dos hospitais, "zonas de guerra", "hospitais em colapso" e um "estado de emergência". E no entanto: não se confinaram países, não se bloqueou a economia global, não se paralisou o sistema educacional, não se fez distanciamento social e não se  mandou as pessoas saudáveis usarem máscaras.

 

2. Dizemos: STOP a estas medidas disparatadas também devido às consequências catastróficas que já começaram  a verificar-se: suicídio de pessoas como foi relatado na China, desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, paralisia da trajectória educacional de alunos e estudantes da universidade , impactos negativos e perigos para os animais, negligência de  outras doenças (especialmente crónicas) e um aumento da mortalidade, violência doméstica, perdas económicas, desemprego, enormes crises económicas (poucas pessoas sabem que a crise económica de 2007-2008 causou o suicídio de pelo menos 13.000 pessoas na Europa e na América do Norte), graves consequências para a agricultura, desestabilização de países e paz social, risco de guerras. Um editorial5 publicado no European Journal Of Clinical Investigation denunciou, desde o início, os malefícios de: medidas extremas não baseadas em evidências, informações exageradas sobre o perigo real do vírus e a disseminação de notícias falsas (até mesmo por grandes jornais). Alguns até compararam essa pandemia à da gripe de 1918, o que é uma MENTIRA e uma manipulação, já que aquela matou 50 milhões de pessoas, um número que não tem absolutamente nada a ver com o número de mortos deste coronavírus. 

 

3. RECUSAMOS a obrigação de aplicativos de rastreamento de contacto como é o caso em alguns países porque o SARS-CoV-2 é um vírus benigno que não justifica tal medida. Além disso, de acordo com as recomendações internacionais e qualquer que seja a gravidade de uma pandemia (moderada, alta, extraordinária), o rastreamento de contacto não é recomendado. Durante epidemias de gripe, fazemos rastreamento de contactos? Ainda assim, o vírus da gripe infecta muito mais pessoas e tem mais populações em risco do que este coronavírus.

 

4. Dizemos: STOP à censura de especialistas e profissionais de saúde para impedi-los de dizer a verdade10 (principalmente em países que se dizem democráticos).

 

5. Compartilhamos a opinião de especialistas que denunciam a inclusão de rastreios na contagem dos casos, mesmo que os sujeitos sejam saudáveis e assintomáticos. Isso resultou em uma sobreavaliação dos casos. É preciso lembrar que a definição11 de caso em epidemiologia é: “a ocorrência de muitos desfechos possíveis: doenças, complicações, sequelas, óbitos. Na chamada vigilância sindrómica, define-se como caso a ocorrência de eventos inespecíficos, como o agrupamento de sintomas ou motivos de se procurar atendimento, internamentos, chamadas para serviços de emergência”. Por isso afirmamos: separem as projecções dos casos e parem de os confundir.

 

6. Compartilhamos a opinião de especialistas que denunciam o facto de não se fazer distinção entre pessoas que morreram do vírus e pessoas que morreram com o vírus (com comorbilidades), o facto da causa da morte ser atribuída à SARS- CoV-2 sem teste ou autópsia e dos médicos serem pressionados a adicionar COVID-19 às certidões de óbito, mesmo que o paciente tenha morrido por outros motivos. Isso leva a uma sobreavaliação do número de mortes e constitui uma manipulação escandalosa dos números porque durante as epidemias de gripe sazonal, por exemplo, não se trabalha dessa forma. Especialmente porque 20% dos pacientes com COVID são co-infectados com outros vírus respiratórios12. Após reavaliação, apenas 12% das declarações de óbito num país europeu13 mostraram uma causalidade directa do coronavírus. Noutro país europeu, os professores Yoon Loke e Carl Heneghan mostraram que um paciente com teste positivo, mas tratado com sucesso e com alta hospitalar, ainda será contabilizado como morte por COVID, mesmo se depois tiver tido um ataque cardíaco ou se tiver sido atropelado por um autocarro três meses depois. A 31 de Julho, o director dos Centers of Disease Control and Prevention (CDC) de um país da América do Norte reconheceu que é verdade que há um incentivo económico perverso para os hospitais inflacionarem o número de mortes por coronavírus.

 

7. Compartilhamos a opinião de especialistas que alertaram contra a intubação quase sistemática de certos pacientes, devido ao medo louco do vírus. Os protocolos devem ser alterados, pois resultaram num elevado número de mortes14.

 

8. Dizemos aos cidadãos: é importante que se faça uma revisão do desempenho analítico e clínico dos testes colocados no mercado, incluindo os testes virológicos. Muitos kits de teste continuam a ser usados actualmente, mesmo quando uma parte significativa dos seus desempenhos (por exemplo: especificidade analítica, especialmente para os quatro coronavírus sazonais) não foi ainda avaliada, o que se torna problema sério porque além dos casos de falsos negativos, a literatura relata falsos positivos preocupantes, que podem sobrevalorizar o número de casos e óbitos. Segundo um professor de microbiologia7, a taxa de falsos positivos pode chegar aos 20%. Certos artigos científicos que relataram esses casos de falsos positivos foram censurados15. Portanto, dizemos: STOP à obrigatoriedade dos exames de rastreamento por causa dessa falta de fiabilidade e da falta de verificação dos seus resultados e porque nada neste coronavírus (que é um vírus benigno e com baixo índice de letalidade) o justifica. Como já referimos: A gripe infecta 1 bilião de pessoas todos os anos (30 vezes mais do que a SARS-CoV-2) e, ainda assim, nunca foi necessário um teste para viajar.

 

9. Dizemos aos cidadãos: não tenham medo, este vírus é benigno, a menos que façam parte das populações de risco. Se os canais de TV fizessem o mesmo com a gripe, os números seriam bem maiores do que com o coronavírus! Os canais de TV relatariam todos os dias, em média, 3 milhões de casos e 2.000 mortes por gripe. E para a tuberculose, as emissoras de TV noticiariam todos os dias, em média, 30.000 casos e 5.000 mortos. Na verdade, o vírus da gripe infecta 1 bilião de pessoas anualmente e mata 650.000 e a tuberculose infecta 10,4 milhões de pessoas por ano e mata 1,8 milhões de pessoas. Além disso, na TV informam-nos de “casos”, mas são projeções e não casos. Um artigo científico, SARS-CoV-2: medo versus dados, publicado no International Journal of Antimicrobial Agents, provou que o perigo do vírus foi sobrevalorizado e que o medo pode ser bem mais perigoso do que o próprio vírus. 

 

10. Dizemos aos cidadãos: a lavagem das mãos é um procedimento que devemos ter ao longo da vida, havendo coronavírus ou não, porque é a medida de higiene mais eficaz. Mas usar máscara quando não se está doente e praticar distanciamento social, não faz parte da higiene ou preservação da saúde pública, é sim uma loucura. Usar máscara por muito tempo tem vários efeitos indesejáveis para a saúde16 e transforma aquela num ninho de micróbios. “O vírus pode acumular-se na máscara e quando a tirar, o vírus pode ser transferido para as suas mãos e, assim, espalhar-se ainda mais”, afirma o epidemiologista Dr. Anders Tegnell. Questionada sobre se as pessoas se arriscam mais ao usar máscaras, a Dra. Jenny Harries afirmou: "Por causa destas questões comportamentais, as pessoas colocam-se em maior risco do que menor". Até os dentistas já alertaram, recentemente, sobre os graves efeitos na saúde bucal porque estão a verificar que usar máscaras por muito tempo leva a doenças como dentes em decomposição, doenças periodontais ou hálito muito desagradável. "Estamos a ver muitas pessoas com mais inflamações, mais cáries e doenças gengivais ... Verificamos inflamações nas gengivas das pessoas que sempre foram saudáveis e cáries em pessoas que nunca as tiveram ... Cerca de 50% dos nossos pacientes estão a ser afectados por isso ", afirma o Dr. Rob Ramondi, um dentista." As pessoas tendem a respirar através da boca em vez de pelo nariz, quando usam máscaras ... A respiração pela boca faz com que a boca seque, o que leva a uma diminuição da saliva e a saliva é o que combate as bactérias e limpa os dentes ... Os pacientes consultam-nos e dizem, 'Uau, o meu hálito está com cheiro, preciso de uma limpeza. '[Mas] quando se cheira o mau hálito, ou já tem doença periodontal ou tem uma grande quantidade de bactérias que ficam na língua por causa da boca seca ... Doença gengival - ou doença periodontal – estas acabarão eventualmente por levar a acidentes vasculares cerebrais e a um risco aumentado de ataques cardíacos", diz o Dr. Marc Sclafani, outro dentista. Além disso, muitos reclamam dessas máscaras, especialmente neste período de verão. Saiba que a boca e o nariz não foram feitos para serem obstruídos. O que você põe é uma máscara, aparentemente, mas de facto acaba por se tornar num açaime da sua liberdade. Principalmente porque a epidemia acabou na maioria dos países, como dizem vários especialistas, como o professor Yoram Lass, e aqueles que dizem o contrário MENTEM. Ao dizerem que a epidemia não acabou, ao falarem da ameaça de uma segunda vaga (que não se baseia em qualquer evidência), ao pedirem para usar máscara e fazer o distanciamento social, o objectivo é, de facto, prolongar o medo até que uma vacina seja encontrada e seja melhor aceite por si.

 

11. Dizemos às companhias aéreas: vários estudos científicos mostraram uma ligação entre o excesso de higiene e o desenvolvimento de doenças como as doenças alérgicas, as doenças autoimunes, as doenças inflamatórias ou certos cancros. Isso é o que chamamos na medicina: a hipótese higienista. Portanto, parem com as operações de desinfecção, retirem as máscaras e as ridículas roupas de protecção dos seus funcionários que temos visto nos meios de comunicação17. Fazer isso é uma loucura. Os aeroportos também devem parar de medir as temperaturas e fazer quarentena. O SARS-CoV-2 não é a peste negra. Você também, como os cidadãos, foi manipulado.

 

12. Dizemos aos governos: levantem todas as restrições e obrigações dos cidadãos (estado de emergência, confinamento, uso de máscara, distanciamento social, etc.) porque são disparatados e puramente ditatoriais e não têm nada a ver com medicina, higiene ou preservação de saúde pública. Não há nenhuma razão científica ou médica para que cidadãos não doentes usem máscara5. O médico Pascal Sacré, anestesiologista e médico intensivista, disse: "Forçar toda a gente a usá-las o tempo todo, enquanto a epidemia desaparece, é uma aberração científica e médica". O professor Didier Raoult afirma: "A decisão do confinamento como a decisão de usar máscaras ... não se baseia em dados científicos ...". A Dra. Lisa Brosseau e a Dra. Margaret Sietsema, especialistas em protecção respiratória, afirmam: «Não recomendamos que o público em geral, que não apresenta sintomas de doença semelhante ao COVID-19, use rotineiramente panos ou máscaras cirúrgicas porque: não há provas científicas de que  eles sejam eficazes na redução do risco de transmissão do SARS-CoV-2 ... ». O professor Maël Lemoine precisou que a mudança nas recomendações sobre as máscaras é: "política, não científica". Em alguns países asiáticos, as pessoas usam máscaras o ano todo (para se proteger da poluição, por exemplo). Esse uso generalizado de máscara nesses países impediu-os de ter epidemias de coronavírus? Esse uso generalizado de máscaras nesses países impede-os de ter epidemias de gripe ou outros vírus respiratórios anualmente? A resposta é, obviamente, não. Por outro lado, com os 8 milhões de toneladas de plástico que todos os anos já são despejados nos oceanos, as máscaras e as luvas acrescentam uma nova ameaça e constituem uma poluição particularmente perigosa para a nossa saúde e para a fauna. Na Itália, se apenas 1% das máscaras usadas actualmente fossem atiradas, 10 milhões de máscaras acabariam no oceano mensalmente18. Além disso, as máscaras cirúrgicas têm uma vida útil de 450 anos! Portanto, dizemos aos governos: PAREM com essas medidas ilegais e perigosas de uso obrigatório de máscara. 

 

13. Dizemos à polícia: os cidadãos devem-vos muito porque todos os dias sois os garantes da sua segurança e do respeito pela lei e pela ordem. Mas isso não significa submetermo-nos cegamente a ordens injustas. Foi esse erro que levou à segunda guerra mundial e à morte de 50 milhões de pessoas. Então, dizemos-vos: façam cumprir a lei, mas não a injustiça e a ditadura, recusem fazer cumprir essas medidas, recusem avisar os seus concidadãos (quando eles não estiverem usando uma máscara, por exemplo), não os agrida, não os prenda. Não sejam instrumentos da ditadura. Estejam ao lado dos cidadãos e sigam o bom exemplo dos policiais americanos que apoiaram os cidadãos ajoelhando-se com eles. Asseguramos que essas medidas nada têm a ver com medicina ou higiene ou preservação da saúde pública, é ditadura e loucura.

 

14. Dizemos aos cidadãos: devemos respeitar a lei. Mas, isso não significa submissão cega à loucura, injustiça ou ditadura. Foi esta submissão cega dos cidadãos que levou à segunda guerra mundial com a morte de 50 milhões de pessoas. Você nasceu livre e deve viver livre, portanto: não tenha medo e se não estiver doente: tire as máscaras, saia de casa como quiser e sem distanciamento social, mas faça-o com paz e sem violência. Os professores Carl Heneghan e Tom Jefferson, epidemiologistas com grande experiência em medicina baseada em evidências, afirmam: “Não há provas científicas que sustentem a desastrosa regra dos dois metros. Pesquisas de baixa qualidade estão a ser usadas para justificar uma política com enormes consequências para todos nós”.

 

15. Dizemos que se deve fazer uma reforma total da OMS. Os sucessos da OMS são indiscutíveis: milhões de vidas foram salvas graças aos programas de vacinação contra a varíola e o consumo de tabaco foi reduzido em todo o mundo. No entanto, o grande problema da OMS é que, há vários anos, ela é financiada em 80% por empresas (especialmente laboratórios farmacêuticos) e doadores privados (principalmente, uma fundação muito conhecida) e há muitos escândalos: falso alarme sobre Gripe H1N1 sob pressão de lobbies farmacêuticos, perturbadora complacência com o glifosato que a OMS declarou seguro apesar das vítimas do herbicida, branqueamento das consequências da poluição devido às empresas petrolíferas na África, minimização do número de vítimas dos desastres nucleares de Chernobyl e Fukushima e os desastres do uso de munições de urânio empobrecido no Iraque e nos Balcãs, o não reconhecimento da Artemísia no tratamento da malária para proteger interesses farmacêuticos, apesar de já ser um medicamento com resultados comprovados. A independência da organização está comprometida quer pela influência de lobbies industriais -especialmente farmacêuticos- quer pelos interesses dos seus estados membros, em particular: a China. O presidente de um país disse: “Acho que a Organização Mundial da Saúde deveria ter vergonha de si mesma porque se comporta como uma agência de relações públicas da China”. A instituição de Genebra, que subestimou a ameaça do Ébola (mais de 11 mil mortos), também é acusada de negligência com as doenças tropicais, em favor de mercados mais atraentes. Uma investigação feita em 2016 (A OMS nas garras dos lobistas)19 mostrou uma radiografia edificante da OMS; uma estrutura enfraquecida sujeita a múltiplos conflitos de interesse. Esta investigação mostrou como os interesses privados dominam a saúde pública na OMS. Não é aceitável que o dinheiro que a financia venha principalmente de uma única pessoa e que esteja minada por lobbies. Recentemente, a OMS ficou ainda mais desacreditada ao cair na armadilha do Escândalo Lancet, sobretudo quando um simples estudante conseguiu descobrir que se tratava de um estudo fraudulento.

Na época da gripe H1N1: o Dr. Wolfgang Wodarg, presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, criticou a influência da indústria farmacêutica sobre cientistas e funcionários da OMS, dizendo que isso levou a uma situação em que "desnecessariamente milhões de pessoas saudáveis foram expostas ao risco de vacinas deficientemente testadas" para uma estirpe de gripe que era "muito menos prejudicial" do que todas as epidemias de gripe anteriores20. Ele tinha toda a razão porque, posteriormente, a vacina fez 1.500 vítimas de narcolepsia incluindo 80% de crianças, como veremos. Também criticou a OMS por espalhar o medo de uma "falsa pandemia", apelidando-a de "um dos maiores escândalos da medicina do século" e pediu também uma investigação. Na verdade, os critérios para se declarar uma pandemia (como a gravidade) foram modificados pela OMS sob a influência de lobistas farmacêuticos para que eles possam vender as vacinas  por todo o mundo. Segundo um relatório21 da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa sobre a forma como a pandemia de gripe H1N1 tinha sido gerida, inclusive pela OMS foi reconhecido: “o desperdício de grandes somas de dinheiro público e também alarmes e receios injustificados sobre os riscos para a saúde. Foram identificadas graves deficiências no que diz respeito à transparência dos processos de tomada de decisão relacionados com a pandemia, o que gerou preocupações sobre a possível influência da indústria farmacêutica nalgumas das principais decisões relacionadas com a pandemia. É preciso temer que esta falta de transparência e de responsabilidade resultarão numa quebra de confiança nos conselhos dados pelas principais instituições de saúde pública”.

A história repete-se hoje com exactamente os mesmos actores e a mesma campanha de medo. O ex-director do departamento de saúde pública da OMS revelou noutra investigação (TrustWHO) que na época do H1N1 ninguém tinha medo na OMS e que ele não conhecia ninguém da OMS que se tivesse vacinado, incluindo a ex-Directora-geral: a chinesa Margaret Chan22. E embora ele fosse um dirigente da OMS, foi excluído, assim como a maioria dos seus colegas, de uma reunião entre o Director-geral e as empresas farmacêuticas fabricantes da vacina e o motivo foi: "é uma reunião privada" ...

 

16. Afirmamos que deve ser aberto um inquérito e que certos funcionários da OMS devem ser interrogados, em particular aquele que fez a promoção internacional do confinamento, o que é uma heresia do ponto de vista médico e uma fraude que enganou o mundo. De facto, em 25 de Fevereiro de 2020: o chefe da missão conjunta OMS-China no COVID-19, elogiou a resposta dada por Pequim à epidemia23. Afirmou que a China teve sucesso com ferramentas "antiquadas", sublinhando que "o mundo precisa aprender com a China" e deve se inspirar nela. Afirmou ainda que "se tivesse COVID-19, quereria ser tratado na China"! E uma vez também elogiou a China24, apelidando-a de "muito aberta" e "muito transparente".

Quem acredita nessas declarações? Quem acredita que se ele tivesse COVID-19, gostaria de ser tratado na China? Quem pode acreditar que o mundo se deva inspirar na China e que o controlo da epidemia deve ser feito com "métodos antiquados"? O que é incrível é que ele fez o mundo inteiro acreditar no que disse. Porque infelizmente a partir das suas declarações e do relatório por ele supervisionado (onde podemos ler que os métodos da China são: "ágeis e ambiciosos"), os países do mundo têm tomado medidas desproporcionais e seguem cegamente as recomendações da OMS, confinando as suas populações. O medo e a psicose foram propagados apresentando o SARS-CoV-2 como um vírus muito perigoso ou com uma mortalidade massiva, quando não é nada disso. Felizmente, numa entrevista com ele foi patente uma parte importante da verdade e dos conflitos de interesse da OMS com a China. De facto, quando um jornalista lhe perguntou sobre a situação de Taiwan (que está em conflito com a China) na OMS e se aquela instituição reconsideraria a adesão de Taiwan: ele fingiu não ouvir a pergunta e quando lhe perguntaram novamente, desligou a chamada de vídeo! (O vídeo atingiu mais de 8 milhões de visualizações)25. Foi também ele que disse no final de Fevereiro: “Actualmente só há um medicamento que pode ter uma eficácia real e esse é o remdesivir.” Como pode fazer tal afirmação antes mesmo de sair o resultado?  E por que será que o disse?

Os membros do Parlamento Canadianos26 até o convocaram compulsivamente, após ter recusado repetidos convites para testemunhar num comité da Câmara dos Comuns. E mesmo o líder conservador canadiano referiu ter preocupações sobre a precisão dos dados da OMS sobe o COVID-19. De facto, dizer que a China reduziu o número de casos ou geriu bem a epidemia e achatou a curva graças ao confinamento é pura mentira e não se baseia em nenhuma prova, porque ninguém é capaz de dar o número de casos ou mortes na China se o confinamento não  tivesse sido aplicado. Além disso, alguns meses depois: o mundo descobriu que os números de casos e mortes nem eram verdadeiros!

Recentemente, três países africanos expulsaram funcionários da OMS porque, de acordo com alguns estados, aqueles tinham falsificado os números de casos COVID-19 tendo-os inflacionado. As pessoas que estão por detrás do confinamento, da psicose global e do terror, quando veem: a correria das pessoas aos supermercados, as pessoas a brigar por macarrão ou papel higiénico, o distanciamento de 1 metro como se tratasse da peste, as pessoas confinadas como se fossem animais, as ruas desinfectadas, a polícia batendo nos cidadãos, drones e helicópteros mobilizados, as pessoas podendo sair de suas casas apenas com certificados, o uso de máscara apesar do fim da epidemia e o facto das pessoas não estarem doentes,  não podem deixar de se rir com a facilidade  com que manipularam países inteiros e se calhar até os chamam de ovelhas.

A loucura chegou a tal ponto que em alguns países praias foram desinfectadas com água sanitária, bombeiros  que têm bigode ou barba foram proibidos de trabalhar, barreiras de plexiglass foram instaladas em todos os lugares (até nas salas de aula) como se fosse uma peste, um comboio foi parado porque uma pessoa não usava a máscara, famílias privadas de ver os seus mortos (como se o vírus fosse saltar do corpo e picá-los), mulheres na casa dos setenta multadas depois de saírem para pôr o lixo na rua e até moedas e notas que vieram do exterior foram "confinadas"!

Como podem os países aceitar cair neste nível de loucura, estupidez e ditadura? Principalmente aqueles que se dizem países democráticos. Tudo isto por causa de um vírus que em 85% das pessoas tem consequências leves e em que 99% das pessoas infectadas recuperam. A OMS exortou o mundo a copiar a resposta da China ao COVID-19 e conseguiu; cada país do mundo, seguindo cegamente a OMS, tornou-se uma cópia autenticada da China. Apenas alguns países se recusaram a imitar outros cegamente, como a Suécia ou a Bielorrússia, que estão de parabéns. O presidente de um país europeu tinha razão quando disse que: “é apenas uma psicose mais perigosa que o próprio vírus”. Especialistas de renome mundial qualificaram o alerta global como "desproporcional". O professor Jean-François Toussaint disse: “Parece-me que a OMS tem uma responsabilidade muito grande ao não conseguir estabelecer prioridades, por ter repetido incansavelmente que era uma ameaça à humanidade” (Journal International de Médecine, 13 de Junho de 2020).

 

17. Afirmamos que devemos deixar de seguir cegamente a OMS, porque não é uma sociedade científica e está longe de ser independente, como vimos. Questionado sobre o motivo da decisão de tornar obrigatórias 11 vacinas, um ex-ministro da saúde27 de um país europeu respondeu: “É uma decisão de saúde pública que de facto responde a um objectivo global da OMS que hoje exige que todos os países do mundo tenham 95% das crianças vacinadas com as vacinas necessárias”.

Recomendamos também aos governos que escolham bem os especialistas que os aconselham e evitem aqueles que tenham vínculos com empresas farmacêuticas. Um eminente professor de infecciologia fez a seguinte observação a certos especialistas de um país europeu: “Um eminente membro do High Council of Communicable Diseases Commission  recebeu 90.741 euros da indústria farmacêutica, incluindo 16.563 euros [do laboratório farmacêutico que produz uma molécula concorrente de hidroxicloroquina ] No entanto, foi este Conselho Superior que tomou a famosa decisão de proibir a hidroxicloroquina, exceto para aqueles que estão em situação terminal.. Não vejo nenhum sinal nesta decisão que respeite o procedimento de gestão de conflitos de interesse ... Se um membro tiver um conflito de interesses importante, deve deixar a reunião e não participar dos debates ou da redacção da decisão ... No entanto, no final desta decisão, não há menção a conflitos de interesse ou ao número de membros qualificados que participaram da votação. É uma violação grave das regras”.

Um ex-editor do New England Journal of Medicine afirmou: “A profissão médica está a ser comprada pela indústria farmacêutica, não apenas em termos da prática da medicina, mas também em termos de ensino e pesquisa. As instituições académicas deste país estão a tornar-se o agente remunerado da indústria farmacêutica. Acho que é uma vergonha28. No entanto, tal afirmação como é evidente, não deve ser generalizada.

 

18. Dizemos aos governos: deixem de seguir -em epidemias- os modelos matemáticos que são coisas virtuais alheias à realidade e que em várias ocasiões enganaram o mundo e constituíram a justificação das políticas disparatadas de confinamento.

Na verdade, uma universidade europeia que tem fortes ligações com a OMS disse que:

-50.000 britânicos morreriam da doença das vacas loucas, quando no final apenas morreram 177.

- A gripe aviária iria matar 200 milhões de pessoas quando apenas morreram 282.

-A gripe H1N1 mataria 65.000 britânicos, enquanto apenas 457 morreram29. A taxa de mortalidade também foi exagerada e a gripe H1N1 acabou sendo mais branda do que o inicialmente previsto, o que motivou alguns a condenar a considerável quantidade de dinheiro, tempo e recursos consumidos na resposta. Naquela época, a imprensa descobriu que o reitor dessa universidade30, que assessorava a OMS e governos, recebia um salário de 116 mil libras anuais do fabricante da vacina contra a gripe suína.

Hoje, é com base no mesmo modelo defeituoso, desenvolvido para o planeamento da pandemia da influenza, que fizeram as suas previsões astrológicas para o COVID-19; afirmando que 500.000 morreriam no Reino Unido, 2,2 milhões nos EUA, 70.000 na Suécia e entre 300.000 e 500.000 em França31! Quem vai acreditar nestes números disparatados? É por isso que o professor Didier Raoult qualifica estas projecções como: "a versão moderna das profecias". O professor John Ashton também denunciou essas previsões astrológicas e o facto de terem uma espécie de status religioso. Além disso, a imprensa descobriu que quem, nesta universidade, incitou os governos a decretar o confinamento, nem mesmo respeita o que recomendou32. E por isso, também aqui ,  se deverão questionar alguns funcionários desta universidade. O professor Jean-François Toussaint afirmou sobre o confinamento: "Devemos absolutamente impedir qualquer governo de tomar tal decisão novamente. Especialmente porque a instrumentalização da pandemia com confinamentos generalizados para metade da humanidade resultou apenas no fortalecimento de regimes autoritários e no fim de campanhas de prevenção das principais doenças mortais. Em França, as simulações que estimam que 60.000 vidas foram salvas são pura fantasia. ”O famoso slogan internacional:“ fique em casa, salve vidas ”não passa de uma mentira. Bem pelo contrário, o confinamento matou muitas pessoas.

 

19. RECUSAMOS a vacinação obrigatória e RECUSAMOS o certificado de vacinação contra coronavírus obrigatório para viajar, pelos seguintes motivos:

- A vacina não é essencial porque 85% das formas são benignas, 99% dos indivíduos infectados recuperam e quer as crianças quer as mulheres grávidas não estão em risco. Além disso, grande parte da população já está protegida contra o SARS-CoV-2 pela imunidade cruzada adquirida com os coronavírus sazonais33.

Dizer que não temos certeza disso é falso e levantar dúvidas sobre a duração ou a eficácia dessa protecção é uma manipulação que visa proteger o plano comercial da vacina.

- É um vírus RNA, portanto mais sujeito a mutações e corre-se o risco de que a vacina seja ineficaz.

- Os testes de vacinas são realizados com pressa34 e alguns exigem que os procedimentos de teste sejam acelerados e feitos sem os testes habituais em animais, o que é arriscado. Testar vacinas sem ter tempo para entender completamente os riscos de segurança, pode trazer contratempos injustificados durante a pandemia e no futuro.

- Os ensaios anteriores de vacinas contra os coronavírus têm sido preocupantes34: em 2004, uma das vacinas desenvolvidas contra a SARS tinha causado hepatite nos animais em que tinha sido testada. Outra vacina em fase de testes causou graves danos nos pulmões de animais de laboratório, tornando-os mais susceptíveis a infecções futuras. Décadas atrás, as vacinas desenvolvidas contra outro coronavírus, o vírus da peritonite infecciosa felina, aumentaram o risco dos gatos de desenvolver a doença causada pelo vírus. Fenómenos semelhantes foram observados em estudos em animais para outros vírus, incluindo o coronavírus que está na origem da SARS.

- Algumas vacinas são testadas por empresas sem experiência na área da fabricação e comercialização de vacinas e que utilizam novas tecnologias na medicina e sobre as quais não conhecemos nem os benefícios nem os riscos para a saúde.

- A busca do lucro financeiro de várias empresas farmacêuticas em detrimento da saúde das pessoas (sem generalizar, é claro).

O chefe de uma empresa farmacêutica disse aos seus accionistas durante a gripe H1N1: “Esta vacina, vai ser uma oportunidade significativa em termos de receitas. É um bom impulso para nós, para o volume de negócios e para o cash flow27.

O ex-ministro da saúde de um país europeu declarou a 23 de Maio de 2020: “Quando há uma epidemia como a COVID, há quem veja mortalidade, quando é médico, ... ou veja: sofrimento. Mas há quem veja: dólares ... temos grandes laboratórios que dizem que está na hora de ganhar biliões35.

Em 16 de Junho de 2020, o professor Christian Perronne, especialista em doenças infecciosas, disse à Sud Radio sobre a vacina contra o coronavírus: "Não precisamos dela de forma alguma ... Trata-se apenas de fins puramente comerciais". O site da revista Nexus publicou em 07 de Agosto o parecer do Dr. Pierre Cave que dizia: “Na França, a epidemia acabou ... como médico, não hesito em antecipar as decisões do governo: Não devemos apenas recusar essas vacinas [contra a COVID-19], mas devemos também denunciar e condenar a abordagem puramente mercantil e o cinismo abjeto que norteou a sua produção”.

- As escandalosas violações éticas em muitos ensaios clínicos:

Como os países ocidentais não permitem que se violem os princípios éticos, muitas empresas farmacêuticas (sem generalizar) realizam os seus ensaios clínicos de medicamentos e vacinas em países em desenvolvimento ou pobres, onde os experiências são realizados em pessoas sem as informar e sem obter o seu consentimento. Um relatório36 escrito por Irene Schipper (documento informativo SOMO sobre ética em ensaios clínicos) mostrou violações éticas chocantes e muito graves; num ensaio clínico, por exemplo, mulheres africanas foram infectadas pelo HIV e adoeceram com SIDA. Este ensaio clínico foi financiado por uma fundação e um laboratório bem conhecidos. Em alguns países, esses escandalosos ensaios clínicos foram realizados com a cumplicidade das autoridades locais e tendo conflitos de interesse.

- Uma empresa farmacêutica: a AstraZeneca recebeu protecção da maioria dos países com os quais firmou acordos de fornecimento, contra futuras reclamações de responsabilidade do produto relacionadas com a sua vacina COVID-19, no caso de efeitos colaterais prejudiciais. Ou seja, são os Estados e não a AstraZeneca que vão indemnizar as vítimas, ou seja, com o dinheiro dos cidadãos! A este respeito, dizemos aos cidadãos: protestem MASSIVAMENTE contra este acordo escandaloso, vergonhoso e profundamente injusto até que seja suprimido. Devem recusar este uso IRRESPONSÁVEL do vosso dinheiro. Até mesmo especialistas belgas ficaram “chocados” com este acordo.

- Os escândalos de vacinas perigosas e até mortais desenvolvidas durante as epidemias e citaremos seguidamente dois exemplos (não somos, é claro, antivacinas pois estaríamos a questionar as descobertas de Edward Jenner):

O escândalo da vacina contra o H1N1: foi testada num pequeno número de pessoas e ainda assim foi comercializada como segura em 2009. Mas um ano depois, surgiram preocupações na Finlândia e na Suécia sobre uma possível associação entre a narcolepsia e a vacina. Na Finlândia um estudo de coorte posterior constatou um risco 13 vezes maior de narcolepsia após a vacinação em crianças e jovens de 4 a 19 anos, a maioria dos quais teve início três meses após a vacinação e quase todos dentro de seis meses. Em 2013, um estudo publicado no British Medical Journal confirmou esses resultados também para a Inglaterra37. No total, esta vacina perigosa resultou em 1.500 casos de narcolepsia só na Europa e 80% das vítimas são crianças. Parte da equipe médica vacinada do NHS (SNS Britânico) também foi afectada pela narcolepsia.

A narcolepsia é uma doença neurológica crónica e incurável em que os pacientes adormecem descontroladamente, sofrem de ataques de sono que duram minutos e que acontecem em qualquer lugar e a qualquer hora do dia (sonolência diurna) e também são vítimas de ataques de catalepsia impressionantes (fraqueza muscular temporária repentina ou perda de controle muscular causado por uma emoção forte como uma risada, raiva ou surpresa. Pode causar fraqueza nos joelhos, incapacidade de articulação ou às vezes até quedas durante alguns segundos). Esta doença danifica a função mental e a memória e pode causar alucinações e doenças mentais. Peter Todd, advogado que representou muitos dos reclamantes, disse ao Sunday Times: "Nunca houve um caso como este antes. As vítimas desta vacina têm uma condição incurável e vitalícia e precisarão permanentemente de medicação". Entre as vítimas da vacina: Josh Hadfield (oito anos), que usa drogas antinarcolepsia que custam    £ 15.000 por ano para o ajudar a ficar acordado durante o dia escolar. “Se o faz rir, ele desmaia. A memória dele está desequilibrada. Não há cura. Ele diz que gostaria de não ter nascido. Sinto-me incrivelmente culpada por tê-lo deixado tomar a vacina”, disse a mãe38. As famílias sofreram uma provação que durou 7 anos para ganhar o caso no tribunal. E em vez de terem sido os laboratórios farmacêuticos a pagarem, foram os estados38,39  que o fizeram, ou seja, com o dinheiro dos cidadãos!

O escândalo da vacina letal contra o dengue num país asiático40, em 2018: Segundo o gabinete da promotora Persida Acosta, 500 crianças morreram como consequência dessa vacina e vários milhares estão doentes. Algumas crianças precisam de operações para absorver o sangue após graves hemorragias. A maioria das famílias não pode pagar essas operações. Segundo o procurador, as responsabilidades são partilhadas entre o laboratório que vendeu "uma vacina perigosa" e o governo que montou uma campanha de vacinação "massiva e indiscriminada", em condições deploráveis. O Dr. Erwin Erfe, que trabalhava para o Ministério Público, fazia duas a três autópsias de crianças por semana sempre com os mesmos resultados: "Hemorragias internas, principalmente no cérebro e nos pulmões ... e órgãos inchados". Essa vacina, no entanto, prometia ser um triunfo planetário; em 2015, o laboratório confirmou com grande alarde a comercialização de uma vacina revolucionária contra o dengue. Foi uma estreia mundial, fruto de vinte anos de investigação e 1,5 mil milhões de euros de investimento. Ainda assim, desde o início levantaram-se vozes contra na comunidade científica:

O Dr. Antonio Dans tentou alertar sobre os resultados inconclusivos dos primeiros ensaios clínicos. Nos Estados Unidos, o professor Scott Halstead, especialista mundialmente conhecido na doença, chegou a enviar um vídeo transmitido no Senado do país para pedir a suspensão do programa de vacinação. O ex-ministro da Saúde do país foi acusado pelo escândalo. “Foi a tentação do lucro que matou essas crianças”, disse a promotora Persida Acosta.

 

20. Dizemos: STOP a todas essas medidas loucas, ditatoriais e certamente não sanitárias em virtude das quais tragédias ocorrem todos os dias: uma adolescente cometeu suicídio na Grã-Bretanha porque, para ela, o confinamento durou 300 anos41, uma grávida sofreu o martírio durante o parto na França42, um adolescente nos EUA sofreu um deslocamento de mandíbula e vai precisar de cirurgia depois de ter sido agredido por um casal que lhe pediu para usar máscaras, uma enfermeira também foi agredida em França e um motorista de autocarro morreu devido a essas medidas ilegais do uso de máscaras obrigatórias, 60.000 pacientes com cancro podem morrer no Reino Unido devido à falta de tratamento ou diagnóstico de acordo com o professor Karol Sikora, 12.000 pessoas podem morrer por dia até ao final do ano como resultado da fome ligada às medidas COVID-19 (segundo a Oxfam), o número de paragens cardíacas duplicou nalguns países43, empresas vão à falência, perderam-se 305 milhões de empregos a tempo inteiro - afectando especialmente: mulheres e jovens - de acordo com a Organização Internacional do Trabalho, um homem morreu por causa da máscara, nos EUA44, etc. Até os pássaros sofrem com essas medidas perigosas e são presos e mortos por causa das máscaras: "[a gaivota só podia] tropeçar e cair pois tinha uma máscara descartável Covid enrolada em ambas as patas ... É evidente que a máscara já lá estava há algum tempo e as tiras de elástico estavam apertadas em torno de suas patas porque as articulações estavam inchadas e doloridas ... Estou preocupado pois esta gaivota pode ser a primeira de muitas vítimas agora que as máscaras são a norma", afirmaram a 20 de Julho à BBC, os funcionários da sociedade real para a prevenção da crueldade aos animais, acrescentando que o pássaro sofreu essa tortura por uma semana! Deve-se, também, sublinhar que a causa inicial e primária da tragédia de George Floyd é o confinamento: se não houvesse confinamento, ele não teria perdido o emprego, estaria no dia 25 de Maio no trabalho, não teria sido assassinado, o vandalismo e os incêndios nas lojas, assim como os confrontos com a polícia não teriam acontecido, o caos nos EUA teria sido evitado e George Floyd ainda estaria vivo e entre nós hoje.

 

21. Dizemos aos governos: TUDO deve retornar imediatamente ao normal (incluindo a reabertura de serviços hospitalares, transportes aéreos, economia, escolas e universidades) e este sequestro global deve parar porque sabemos, com provas suficientes, que como cidadãos, fomos vítimas da maior fraude sanitária do século XXI. O professor Carl Heneghan disse no dia 23 de Agosto que o temor da população e que está a impedir o país de voltar à normalidade é infundado, segundo o Express. Os professores Karina Reiss e Sucharit Bhakdi lançaram, em Junho, um livro intitulado: "Corona: falso alarme?"45 O prefeito de uma cidade da Europa declarou: "O clima que se espalha [sobre o coronavírus] é particularmente pesado e torna-se suspeito". O Dr. Olivier Chailley escreveu um livro intitulado: "O vírus do medo, como o mundo inteiro enlouqueceu". O professor Sucharit Bhakdi (que enviou, também, uma carta para Angela Merkel) descreveu as medidas tomadas, incluindo o confinamento, como: "grotesco, absurdo e muito perigoso ... um impacto horrível na economia mundial ... autodestruição e suicídio colectivo ...". Deve ser aberta uma investigação internacional e independente e os responsáveis devem ser julgados.

 

22. Dizemos aos cidadãos: para vos manter no “rebanho”, é possível que alguns tentem desacreditar-nos por todos os meios, por exemplo, acusando-nos de conspiração, etc. Não lhes deem ouvidos, são MENTIROSOS porque as informações que veiculamos são: médicas, científicas e documentadas.

 

23. Dizemos aos cidadãos: esta carta não deve conduzir à violência contra ninguém. Reajam pacificamente. E se um profissional de saúde que assina esta carta for atacado, caluniado, ameaçado ou perseguido: apoie-o MASSIVAMENTE. Caros cidadãos: muitos cientistas, eminentes professores de medicina e profissionais de saúde de todo o mundo denunciaram o que está a acontecer e é hora de acordarem! Se você não falar,  serão impostas novas medidas ditatoriais “made in China”. Você deve RECUSAR isso. Asseguramos que essas medidas nada têm a ver com medicina ou higiene ou preservação da saúde pública, é ditadura e loucura. O Dr. Anders Tegnell disse: «O mundo enlouqueceu» com confinamentos por causa do coronavírus que «vão contra o que se sabe sobre a gestão de pandemias a vírus».

 

24. Convidamos os profissionais de saúde DE TODO O MUNDO a serem fortes e corajosos e a cumprirem o seu dever de dizer a verdade, a se juntarem MASSIVAMENTE a nós no colectivo: United Health Professionals e a assinarem esta carta enviando 4 informações: nome, sobrenome nome, profissão e país para: join.unitedhealthprofessionals@gmail.com

 A lista de signatários será actualizada regularmente.

Albert Einstein disse:
“O mundo não será destruído por quem faz o mal, mas por quem assiste sem nada fazer”.

  


REFERÊNCIAS

 

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