(Tradução da carta enviada aos governantes de vários países, em Fevereiro 2021)
Sr. Presidente, Sr. Primeiro Ministro e Sr. Ministro da
Saúde:
Somos profissionais de saúde do coletivo internacional:
United Health Professionals, constituido por mais de 1.500 membros (incluindo professores de medicina, médicos
intensivistas e especialistas em doenças infeciosas) de diferentes países
da Europa, África, América, Ásia e Oceânia e difundimos a 26 de agosto de 2020
destinada a governos e cidadãos de países em todo o mundo, uma mensagem de
alerta sobre o surto de COVID.
Em primeiro lugar, comecemos pelas conclusões do relatório
de 2010 da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa sobre a gestão da
epidemia de H1N1: «A Assembleia
Parlamentar está alarmada com a forma como a pandemia de gripe H1N1 tem sido
tratada, não só pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas também pelas
autoridades de saúde competentes a nível da União Europeia e a nível nacional.
Está particularmente preocupada com algumas das consequências das decisões
tomadas e conselhos dados que conduzem à distorção das prioridades dos
serviços de saúde pública em toda a Europa, desperdício de grandes somas
de dinheiro público e também temores e receios injustificados
relativamente aos riscos para a saúde ... têm-se verificado graves
deficiências identificadas na transparência dos processos de tomada de decisão
no que toca à pandemia que geraram preocupações sobre a possível influência
da indústria farmacêutica em algumas das principais decisões ... o lobby
não regulamentado ou secreto pode ser um perigo e pode minar os princípios
democráticos e de boa governança».
Saibam que os mesmos erros cometidos no passado na epidemia
de H1N1 estão a repetir-se no presente com a epidemia de COVID. Vós sois as
vítimas da maior fraude sanitária do século XXI no que diz respeito ao
perigo real do vírus, as medidas a tomar, os valores, os exames e os
tratamentos e tal tem sido feito com as mesmas técnicas de manipulação utilizadas
durante a epidemia de H1N1 ou a guerra do Iraque. Especialistas, professores de
medicina e coletivos científicos e médicos começaram a alertar a partir de
março de 2020. Os países do mundo (exceto casos raros como: a Suécia,
Bielorrússia ou a Tanzânia) e sem pensar, apenas se limitaram a imitar e a
seguir cegamente os outros. Esta epidemia é amplificada, dramatizada e
instrumentalizada por criminosos que dela se aproveitam para alcançar objetivos
e agendas económicas, políticas e ideológicas prejudiciais à humanidade e
vamos-vos provar o que acabamos de referir. Este golpe global deve parar
rapidamente (porque é um grave perigo
para o povo e o país em termos de: saúde, economia, educação, ecologia e
direitos humanos) devendo-se tomar imediatamente as seguintes ações:
1 - Levantar
todas as restrições: remover as seguintes medidas ilegais, não científicas
e não sanitárias: confinamentos, máscaras faciais obrigatórias para indivíduos
saudáveis, distanciamento social de 1 ou 2 metros. Essas medidas malucas e
estúpidas são heresias inventadas em 2020 que não existem na medicina ou na
saúde pública e não são baseadas em nenhuma evidência científica. Não é assim
que gerimos um surto:
-
«O mundo enlouqueceu» com confinamentos contra o coronavírus que «são
contrários ao que se sabe sobre o tratamento de pandemias de vírus» (Dr.
Anders Tegnell, epidemiologista chefe da Suécia, 24 de junho de 2020).
-
«A taxa de mortalidade por infeção parece ser quase a mesma que a da
influenza, mas nunca introduzimos essas medidas drásticas antes, quando tivemos
pandemias de influenza. E não podemos viver com elas por muitos anos»
(Prof. Peter Gøtzsche, 1 de dezembro de 2020).
-
«A decisão de confinamento tal como a de uso de máscaras ... não se baseiam
em dados científicos ...» (Prof. Didier Raoult, 24 de junho de 2020).
-
«A história natural do vírus [o coronavírus] não é influenciada por medidas
sociais [confinamento, máscaras faciais, encerramento de restaurantes, recolher
obrigatório, etc.] ... O confinamento não desencadeou a diminuição dos casos
.... Quanto ao encerramento de restaurantes que tinham protocolos de saúde
muito rígidos ... claro que não tenho como provar... não influenciou em nada a
epidemia ... O confinamento não alterou nada ...» (Prof. Philippe Parola, 3
de dezembro de 2020).
-
«Não há evidências científicas que sustentem a desastrosa regra dos dois
metros. Estão a ser usadas pesquisas de baixa qualidade para justificar uma
política com enormes consequências para todos nós» (Professores Carl
Heneghan e Tom Jefferson).
-
«Medidas grotescas, absurdas e muito perigosas ... um impacto terrível na
economia mundial ... autodestruição e suicídio coletivo ...» (Prof.
Sucharit Bhakdi, março de 2020, que enviou também, na altura, uma carta
dirigida a Angela Merkel).
Além disso, essas medidas tirânicas violam a Declaração
Universal dos Direitos Humanos nos seus artigos: 3, 5, 9, 12, 13, 17, 18, 20,
26, 27, 28, 30 e a Convenção da UNICEF sobre os Direitos da Criança nos seus
artigos: 28, 29, 32, 37.
-
«Quando o Estado é quem sabe melhor e viola os direitos humanos, estamos num
caminho perigoso. A pandemia levou à violação dos direitos humanos básicos ...
Não houve a menor análise ética para saber se isso era justificado. Não
o é» (Prof. Peter Gøtzsche, 4 de dezembro de 2020).
Forçar pessoas não doentes a usarem máscaras não é apenas
uma heresia, é também prejudicial à saúde, bem como à ecologia e uma forma de
abuso:
-
«Ditadura de máscaras totalmente infundada» (Prof. Christian Perronne,
22 de setembro de 2020).
-
«O recolher obrigatório ... foi usado durante a ocupação alemã quando a
milícia e a Gestapo se dirigiram às casas. E vamos ter agora a visita da
polícia para ver se há mais de 6 pessoas à mesa! O que é esta loucura?! »
(Prof. Christian Perronne, 15 de outubro de 2020).
-
«Todos os invernos em Paris, as camas da UCI ficam totalmente saturadas.
Transferimos pacientes ... durante todo o inverno, em circunstâncias normais»
(Prof. Bruno Mégarbane, anestesiologista e médico intensivista, 27 de setembro
de 2020) 1.
-
«Durante nenhuma das 2 ondas ... as UCI ficaram saturadas, é falso!»
(Prof. Michaël Peyromaure, 18 de janeiro de 2021) 2.
2 - Abrir unidades económicas,
escolas, universidades, transporte aéreo e hospitais.
3 - Exclua os seus especialistas e
assessores que tenham ligações ou conflitos de interesse com empresas
farmacêuticas: o relatório de 2010 da Assembleia Parlamentar do Conselho da
Europa sobre a gestão da epidemia de H1N1 referia também: «a Assembleia apela
às autoridades de saúde pública a nível internacional, a nível europeu e
nacional - e nomeadamente da OMS - ... por forma a garantir que todas as
pessoas que tenham conflitos de interesse sejam excluídas dos processos de
tomada de decisão sensíveis». Os especialistas dos países que defenderam
essas medidas totalmente heréticas são seguidores, ignorantes ou estão
corrompidos pela indústria farmacêutica.
4 - Exigir uma investigação
internacional e independente e que os responsáveis por esta fraude sejam
julgados: a 1 de outubro de 2020, Reiner Fuellmich - um advogado alemão -
anunciou que uma rede internacional de advogados irá discutir o maior caso de
delito civil de sempre: «as medidas anti corona têm causado e continuam a
causar danos tão devastadores para a
saúde e para a economia da população mundial quanto os crimes cometidos
pela (...) OMS e devem ser legalmente qualificados como crimes reais contra a
humanidade, conforme definido no artigo 7 do código penal internacional».
Afirmou também que deve ser designado por «escândalo corona e os seus
responsáveis devem ser processados criminalmente por isso, bem como por danos
civis». A investigação deve-se concentrar, entre outros, em Bruce Aylward
(OMS) e Neil Ferguson (ICL).
-10 de janeiro de 2021: uma carta
retransmitida pelo The Sun e escrita
por advogados, um membro do Parlamento, ativistas de direitos humanos e um
ex-general da Força Aérea dos EUA foi
dirigida ao FBI e ao MI-5, bem como aos serviços de segurança no Canadá,
Alemanha e Austrália, afirmando: «Estamos a escrever esta carta para
solicitar que uma investigação federal seja iniciada e / ou acelerada em
relação ao debate científico sobre as principais decisões políticas durante a
crise do COVID-19. No decorrer do nosso trabalho, identificamos questões de natureza
potencialmente criminosa e acreditamos que esta investigação é necessária para
garantir que os interesses do público estão devidamente representados por
aqueles que promovem certas políticas pandémicas». A carta define o
confinamento como «uma fraude científica global de proporções sem
precedentes» que foi «deliberadamente promulgada ... para empobrecer as
nações que a implementaram» 3.
Países raros
como a Suécia, Tanzânia ou Bielorrússia - que devem ser felicitados - recusaram
o confinamento e não seguiram cegamente os outros e se aplicarmos o raciocínio
dos defensores do confinamento, o resultado deveria ter sido um massacre ou a
saturação do sistema hospitalar. É este o caso nestes 3 países? A resposta é,
obviamente negativa. Além disso, a 15 de setembro de 2020, o BMJ publicou um
artigo intitulado: «COVID-19: Como é que a Bielorrússia tem uma das taxas de
mortalidade mais baixas da Europa?». Estes 3 países são a prova viva da
fraude do confinamento e, dado que esta realidade poderá despertar a opinião
pública fazendo com que as pessoas possam ver que lhes mentiram, existe uma imprensa
corrupta que tem espalhado - desde o início - artigos e até notícias falsas,
contra a Suécia e a Bielorrússia. O famoso slogan
internacional: «Fique em casa, salve vidas» era uma mentira pura. Pelo
contrário, o confinamento não só matou muitas pessoas, mas também destruiu a
saúde física e mental, a economia, a educação e outros aspetos da vida. Por
exemplo, o confinamento nos EUA matou milhares de pacientes com Alzheimer que
também morreram longe das suas famílias. No Reino Unido: o confinamento matou
21.000 pessoas. Os efeitos do confinamento «foram absolutamente devastadores
Não salvaram as vidas que anunciaram que poderiam salvar ... É uma arma de
destruição em massa e vemos os seus efeitos na saúde ...na sociedade ... na
economia ... que constituem a verdadeira 2ª onda» (Prof. Jean-François
Toussaint, 24 de setembro de 2020). Prender um povo é um crime contra a
humanidade que nem mesmo os nazis cometeram!
- «Este país está a cometer um
erro dramático ... O que vão sugerir a seguir? Que todos fiquem trancados a
vida toda porque existem vírus lá fora?! Vocês estão loucos, ficaram loucos!
... estamos a incendiar o planeta» (Prof. Didier Raoult, 27 de outubro de
2020).
- «É um grande delírio, mas que
é instrumentalizado por grandes farmacêuticas e também por políticos ... É um
medo organizado por razões políticas e económicas» (Prof. Christian
Perronne, 31 de agosto de 2020).
- «É apenas um golpe global para
obter enormes lucros, resgatar os bancos e, entretanto, arruinar as classes
médias em nome de uma epidemia ... tornada destrutiva por medidas liberticidas,
alegadamente sanitárias» (Dra. Nicole Delépine, 18 de dezembro de 2020 )
- «Temos evidências médicas de
que se trata de uma fraude» (Dr. Heiko Schöning).
- «Pense nestas 2 questões: ...
Será o coronavírus artificial? ... Não será que tentaram usar esta doença viral
ou esta psicose para os seus próprios fins e interesses?» (Alexander
Lukashenko, Presidente da Bielorrússia).
- «Há uma histeria pública
totalmente infundada impulsionada pelos media e pelos políticos. É escandaloso.
Esta é a maior fraude já perpetrada contra um público não informado ... deveria
ser conhecida como nada mais do que uma temporada de gripe forte, isso não é
Ebola, não é SARS » (Dr. Roger Hodkinson, 13 de novembro de 2020).
5 - Deixar
de seguir cegamente as recomendações da OMS e exigir que esta seja totalmente
reformada: uma investigação
feita em 2016 (A OMS nas garras dos lobistas) mostrou uma radiografia
edificante da OMS; uma estrutura enfraquecida sujeita a múltiplos conflitos de
interesse. Esta investigação demonstrou como os interesses privados dominam a
saúde pública na OMS. Outra investigação (Confiar na OMS) também revelou
essas graves anomalias.
6 - Utilizar
as medidas reconhecidas para o controlo de epidemias: como recomendações de lavagem das mãos, espirrar ou tossir
para o cotovelo, o uso de máscara, mas apenas para pacientes e profissionais de
saúde (em situações específicas), isolamento de pessoas doentes, etc. A
gravidade de uma epidemia é avaliada pela taxa de letalidade (CFR), entre
outras coisas. No entanto, esta última é muito baixa (0,03-0,05%) e, portanto,
não há justificação para a adoção de medidas que, para além de
desproporcionais, também não são científicas.
7 - Consciencializar
os media das suas responsabilidades:
eles devem, por exemplo, deixar de falar sobre o coronavírus.
8 -
Remover a exigência de testes:
as pessoas que exigem testes obrigatórios estão a enganar os governos e a
perseguir apenas objetivos económicos. Nada neste coronavírus (que é um vírus
benigno e com baixo CFR) o justifica. A gripe infecta 1 bilhão de pessoas
anualmente - muito mais do que o SARS-CoV-2, espalha-se mais rapidamente e põe
mais populações em risco do que este coronavírus, mas nenhum teste é necessário
para viajar. Por isso, o professor Didier Raoult designou de «delírio» a afirmação de
que é uma doença grave e disse, a 19 de agosto de 2020, que «não é pior do
que uma gripe».
-
«É provável que a taxa de mortalidade por infeção através deste novo
coronavírus esteja no mesmo patamar do da influenza sazonal» (Prof. John
Ioannidis, 17 de abril de 2020).
-
«Tranquilizar a grande maioria da população informando que o risco de morrer
ou contrair doença grave por COVID-19 é muito baixo» (Prof. John Ioannidis,
22 de abril de 2020).
-
«Têm consciência? Hoje, estamos a destruir a economia e, no final, os
números são comparáveis aos da gripe!» (Prof. Christian Perronne, 25 de
outubro de 2020).
9 - Acabar com as campanhas de
vacinação e recusar a fraude do passaporte pseudo-sanitário que na realidade é
um projeto político-comercial:
- «Não necessitamos dela [da
vacina] de maneira alguma ... Tudo isso é uma questão puramente comercial»
(Prof. Christian Perronne, 16 de junho de 2020).
- «É um velho princípio de
marketing das empresas farmacêuticas: se querem vender bem o seu produto, o
consumidor deve ter medo e vê-lo como a sua salvação. Então, cria-se uma
psicose para que o consumidor sucumba e se precipite para tomar a vacina em
questão» (Prof. Peter Schönhöfer).
- «Como médico, não hesito em
antecipar as decisões do governo; não devemos apenas recusar essas vacinas
[contra COVID-19], mas também denunciar e condenar a abordagem puramente
mercantil e o cinismo abjeto que orientou a sua produção” (Dr. Pierre Cave,
7 de agosto de 2020).
- A vacina COVID é «tão, tão
desnecessária» (Prof. Sucharit Bhakdi, 2 de dezembro de 2020).
- «Nunca se viu na história da
medicina o desenvolvimento urgente de vacinas para vacinar milhões, bilhões de
indivíduos contra um vírus que mata apenas pessoas em risco que podemos
identificar, que podemos tratar ... Nunca vi uma vacina ser aprovada em apenas
2 meses! ... leva anos!» (Prof. Christian Perronne, 2 de dezembro de 2020).
- «Estamos a ir rápido demais.
Se fosse uma emergência, ... se hoje o COVID-19 matasse 50% das pessoas, eu
diria vamos arriscar ..., mas aqui temos um vírus que mata 0,05% e vamos
assumir todos os riscos! Eu sei que há bilhões em jogo ... Cuidado, isso é
muito perigoso!» (Prof. Christian Perronne, 2 de dezembro de 2020). À
pergunta: «Precisamos de uma vacina geral para toda a humanidade com 0,05% de
mortes?», O professor Christian Perronne respondeu: «É óbvio que não!».
- 30 de novembro de 2020: O
professor Christian Perronne escreveu uma carta na qual alerta sobre o perigo
destas vacinas com base na engenharia genética: «As pessoas que promovem
essas terapias genéticas, falsamente chamadas de " vacinas ", são aprendizes
de feiticeiro e fazem ...dos cidadãos do mundo as suas cobaias».
- Em 19 de outubro de 2020, numa
correspondência para o jornal The Lancet, os cientistas expressaram
preocupações e alertaram: «preocupa-nos que o uso de um vetor Ad5 para
imunização contra o coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave
(SARS-CoV-2) possa de forma semelhante aumentar o risco de aquisição do HIV-1
entre os homens que tomem a vacina».
-Se as pessoas aceitarem a vacina
COVID-19, será: «um erro porque corremos o risco de ter efeitos
absolutamente imprevisíveis: por exemplo, cancros ... Estamos a brincar
ao aprendiz de feiticeiro total ... O homem não deve servir de rato de
laboratório, as crianças não devem ser usadas como cobaias, é absolutamente
antiético. Não devem ocorrer mortes causadas por vacinas» (Prof. Luc
Montagnier, Virologista e Prémio Nobel de Medicina, 17 de dezembro de 2020).
- Na Suíça, um grupo de 700 médicos
e profissionais de saúde apelaram em 15 de janeiro de 2021 para que se
interrompesse a campanha de vacinação4.
- «Acho que é [a vacina COVID]
absolutamente perigosa. E aviso, se continuarmos a seguir essa orientação,
estamos a caminho da perdição» (Prof. Sucharit Bhakdi, 2 de dezembro de 2020).
- Em 30 de dezembro de 2020:
Réaction 19 (uma associação francesa fundada por advogados com cerca de
40.000 membros) informou, num comunicado de imprensa, que apresentou uma
reclamação sobre as "vacinas" Pfizer / BioNTech & Moderna por:
colocar deliberadamente a vida de outros em risco, engano agravado, abuso de
fraqueza e extorsão agravada.
- Recentemente, vários deputados do
Parlamento Europeu têm alertado a população devido ao facto de estarem
proibidos de consultar os contratos assinados com laboratórios farmacêuticos.
Essa falta de transparência é uma prova de que há coisas comprometedoras que
desejam ocultar. Michèle Rivasi, deputada ao Parlamento Europeu, chegou a
apresentar queixa5. Importa recordar que 6: em 2009, a
Pfizer foi multada em $ 2,3 bilhões de dólares, a maior multa já imposta pelos
tribunais americanos a um grupo farmacêutico. Foi considerada culpada de práticas
comerciais fraudulentas. Em 2010: A AstraZeneca foi multada em 520 milhões de
euros por recomendar o uso não autorizado de um medicamento. Em 2011: A Merck
pagou uma multa de 628,36 milhões de dólares para resolver as alegações de
marketing off-label (sem indicação científica especifica) e declarações falsas
sobre a segurança cardiovascular de um medicamento. Em 2013: multa de 1,62
bilhões de euros para a Johnson & Johnson para resolver a responsabilidade
penal e civil decorrente de alegações relacionadas à prescrição de 3
medicamentos, incluindo a promoção de usos não aprovados como seguros e
eficazes pela Food and Drug Administration (FDA) e o pagamento de subornos a
médicos e ao maior provedor de farmácias de cuidados de longo prazo do país.
Devem parar este
golpe global onde as agendas político-económicas (mesmo ideológicas) dos
criminosos estão para a pandemia por COVID, como a guerra do Iraque está para
os ataques de 11 de setembro (deixamos aqui um lembrete do golpe da guerra
do Iraque: https: // youtu. be / miZW_DGjIec). Esses criminosos manipulam
os países do mundo e querem que a epidemia dure o máximo de tempo possível para
atingir os seus objetivos. A epidemia de
COVID deveria ter sido dada como terminada num determinado período do ano
passado: na verdade, em medicina, o limiar da epidemia relativamente ao qual se
declara o início e o fim é de 150 a 200 casos por 100.000 habitantes. O
presidente da Tanzânia é um dos poucos presidentes que entendeu isso porque
declarou em 8 de junho de 2020 que a epidemia de COVID havia acabado no seu
país. «Acabou a epidemia! »(Professor Yoram Lass, 2 de julho de 2020) 7.
Nesta epidemia,
o perigo não é o coronavírus, mas sim as pessoas que o instrumentalizam e que
são o verdadeiro vírus a combater. O vírus é completamente inocente do que está
a acontecer (pobreza, perda de empregos, suicídios, mortes, recessão económica,
desemprego, etc.) e os verdadeiros culpados são aqueles que pressionaram o
mundo a usar essas medidas e os governos que continuam a implementá-las apesar
dos alertas e avisos. «O Banco Mundial acaba de estimar que a pandemia por
corona causou um aumento de cerca de 100 milhões de pessoas que vivem em
extrema pobreza. E não é por causa do COVID-19. É por causa das medidas
draconianas que introduzimos» (Prof. Peter Gøtzsche, 1 de dezembro de
2020).
A discrepância e
desproporção entre o grau de perigosidade do vírus e a importância das medidas
tomadas (que, aliás, são totalmente heréticas) são tão evidentes que
conduzem inevitavelmente à conclusão de que existem outros objetivos por
detrás. Só sendo totalmente cego ou ingénuo é que não os vemos. Com essas
medidas que nada têm a ver com medicina ou ciência, os governos não estão
lutando contra os perigos do vírus, mas sim contra os direitos básicos do seu
povo e destruindo a saúde, economia, educação, ecologia, cultura e outros
aspetos da vida. «Estamos a viver desde o início uma espécie de delírio ...
Vivemos num mundo que enloqueceu: ... as medidas que têm sido tomadas para
combater esta doença são medidas de outro século ... nem sequer do tempo da
Idade Média! » (Prof. Didier Raoult, 7 de dezembro de 2020).
Em 28 de
dezembro de 2020: Randy Hillier, um MP canadiano, escreveu esta mensagem no
Twitter juntamente com os hashtags: #We Are Living A Lie (Estamos a viver uma
mentira) e #No More Lockdowns (Fim aos Confinamentos): «As mentiras e
enganos da Covid acabaram. Serão precisos anos para descobrir o como e o porquê
de tantos se terem deixado enganar».
Não é porque a
maioria dos países faz a mesma coisa que significa que é bom ou que é a coisa
certa a fazer. O número não é um critério para saber se os países estão certos
ou não, ao aplicar certas medidas. Pelo contrário, muitos exemplos históricos
mostram que a maioria está frequentemente errada: a guerra do Iraque (raros
países como a França não seguiram e estavam certos), H1N1 (raros países como a
Polónia não seguiram e estavam certos), Segunda Guerra Mundial, etc.
A acusação de
que se trata de teorias da conspiração é a resposta daqueles que não têm
argumentos, mas sim uma técnica de manipulação em massa. Tudo o que foi
relatado nesta carta não são teorias, mas verdades e declarações feitas por
eminentes especialistas incluindo laureados com o Nobel de medicina. Esta carta
deve ser mantida como prova de que o seu governo foi alertado. Tudo deverá
voltar ao normal imediatamente e essa tomada global de reféns deve parar porque
você sabia que foi vítima da maior fraude sanitária do século 21.
- Não cometa o erro de
subestimar a nossa carta ou ignorá-la. Aqui estão 2 exemplos do que acontece
quando um governo comete este erro:
Apesar dos
avisos de vários especialistas sobre o perigo da Dengvaxia (vacina contra a
febre de dengue), o governo filipino decidiu em 2016 lançar uma campanha de
vacinação que terminou posteriormente num escândalo público. De acordo com a
procuradoria Persida Acosta, 500 crianças morreram por causa da vacina e vários
milhares estão doentes. Segundo a procuradora, as responsabilidades são
partilhadas entre o laboratório que vendeu "uma vacina perigosa" e o
governo que montou uma campanha de vacinação "massiva e
indiscriminada", em condições deploráveis. Essa vacina, no entanto,
prometia ser um sucesso à escala planetária; em 2015, a Sanofi confirmou com
grande alarde a comercialização de uma vacina revolucionária contra a febre de
dengue. Foi uma estreia mundial, fruto de vinte anos de investigação e 1,5 mil
milhões de euros de investimento. Mesmo assim, desde o início, levantaram-se
vozes na comunidade científica: o Dr. Antonio Dans tentou alertar para os
resultados inconclusivos dos primeiros ensaios clínicos. Nos
EUA, o professor Scott Halstead, especialista mundialmente famoso na doença,
chegou a enviar um vídeo transmitido no Senado do país para pedir a suspensão
do programa de vacinação. O ex-ministro da Saúde do país foi acusado pelo
escândalo. «Foi a ideia do lucro que matou estas crianças», afirmou a
procuradora Persida Acosta.
O segundo exemplo é o escândalo da vacina H1N1 que foi
comprada por vários países apesar dos alertas do Dr. Wolfgang Wodarg, presidente da Comissão de Saúde da Assembleia
Parlamentar do Conselho da Europa, que numa moção de recomendação intitulada
«Pandemias Falsas - uma ameaça para a saúde» disse: «A fim de promover os
seus medicamentos patenteados e vacinas contra a gripe, as empresas
farmacêuticas influenciaram cientistas e agências oficiais, responsáveis pelas
normas de saúde pública, para que alarmassem os governos em todo o mundo.
Fizeram-nos desperdiçar os escassos recursos de cuidados de saúde em
estratégias de vacinas ineficientes e expuseram desnecessariamente milhões de
pessoas saudáveis ao risco de efeitos colaterais desconhecidos de vacinas
testadas de forma insuficiente». Ele estava totalmente certo porque,
posteriormente, a vacina fez 1.500 vítimas de narcolepsia das quais 80% são
crianças, de tal modo que em 24 de novembro de 2013, o ministro sueco de
Assuntos Sociais, Göran Hägglund, afirmou que estava pronto para se desculpar
publicamente junto das vítimas da vacina da gripe suína.
É impossível dizer-lhe tudo nesta carta, por isso deve
consultar atentamente os documentos elencados na lista que se segue, porque
tudo o que lhe foi dito está ali detalhado e argumentado e porque irá descobrir
outras coisas que não conhece e com as quais ficará até chocado:
1 - Mensagem de alerta internacional de
profissionais da saúde para os governos e cidadãos dos países de todo o mundo:
https://drive.google.com/file/d/1hghf8Bh3AIUi5HxrnPA8FZeQqo77e_xN/view
2 - O que aconteceu durante a epidemia
de H1N1:
https://youtu.be/F24PBF04E2w
3 - COVID-19 (factos desconhecidos,
países que recusaram, papel dos media, objetivos, consequências, os
responsáveis pela fraude):
https://youtu.be/vvqhwG3EYfU
4 - Máscaras, confinamento,
distanciamento social, rastreamento dos contactos:
https://youtu.be/-syi8rf0_Fc
5- A verdade sobre os testes e os
perigos da vacinação:
https://youtu.be/P8DYlMorF5o
6 - As 7 ações que os Governos devem
tomar:
https://youtu.be/cvis4hPZTAE
Toda a
informação no documento acima é científica, proveniente de fontes e verificada
(fontes no final do documento em Word e na descrição dos vídeos). Para
ativar as legendas na sua língua, veja os vídeos num computador ou num portátil
e siga os passos explicados neste vídeo:
https://youtu.be/IySlt-UBn_0
Agradecemos
a atenção dispensada e aguardamos interessadamente a vossa resposta.
Atentamente,
O coletivo
internacional: United Health Professionals
Nomes e profissões dos membros do
coletivo (a partir da página 19):
https://drive.google.com/file/d/1hghf8Bh3AIUi5HxrnPA8FZeQqo77e_xN/view
Fontes:
1 : https://www.lci.fr/replay/video-le-brunch-de-l-info-du-dimanche-27-septembre-2020-2165685.html
2 : https://www.dailymotion.com/video/x7yr0oz
3 : https://www.thesun.co.uk/news/13718024/china-trick-world-into-lockdown-open-
letterr/?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=sharebarweb
4 : https://www.illustre.ch/magazine/manquons-recul-face-aux-potentiels-effets-indesirables-vaccins
5 : https://twitter.com/j_bardella/status/1351932253576818690
https://twitter.com/dupontaignan/status/1350095404474327047 https://twitter.com/DocteurGonzo4/status/1351778258753355777
6 : https://www.france24.com/fr/20090903-le-laboratoire-pfizer-ecope-dune-amende-23 milliards-dollars-
https://www.lemonde.fr/economie/article/2009/09/02/une-amende-de-2-3-milliards-de-dollars-pour-
pfizer_1235011_3234.html https://www.lemonde.fr/economie/article/2010/04/28/astrazeneca-ecope-d-une-amende-de-520-millions-d-euros-aux-etats-
unis_1343983_3234.html https://lexpansion.lexpress.fr/actualite-economique/merck-debourse-pres-d-un-milliard-de-dollars-pour-solder-le-scandale-
vioxx_1054000.html https://www.lequotidiendumedecin.fr/actus-medicales/medicament/amende-record-de-162-milliard-deuros-pour-le-laboratoire-
americain-johnson-johnson
7 : https://www.facebook.com/261835320624052/videos/1240827799610762/